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NACIONAL

VERÃO 2016 FOI O MAIS “POLUÍDO”

O verão deste ano foi o mais poluído em Portugal dos últimos seis anos, segundo uma análise aos níveis de poluição do ar que envolveu dois poluentes relacionados com os incêndios florestais. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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VERÃO 2016 FOI O MAIS "POLUÍDO"

A associação ambientalista ZERO analisou dados da qualidade do ar de 2011 a 2016, entre 1 de Agosto e 15 de Setembro, tendo constatado que “2016 foi o ano em que os níveis de poluição do ar foram, de longe, os mais elevados em Portugal“.

A análise da ZERO, com base em dados disponibilizados pela Agência Portuguesa do Ambiente, envolveu dois poluentes relacionados com os incêndios florestais: partículas inaláveis e ozono.

No caso do ozono, as elevadas temperaturas do verão deste ano também constituem um factor relevante para se atingirem níveis com impacto na saúde pública.

Já no caso das partículas, além dos incêndios, contribui também o transporte de massas de ar vindas do norte de África, que influenciaram as concentrações poluentes em muitos locais.

O pior local do país no que respeita às elevadas concentrações de ozono foi a estação de monitorização em Vouzela, com os piores dias a registarem-se a 8 e 9 de Agosto.

A associação ZERO sublinha, em comunicado, que as ultrapassagens dos valores limite de concentrações de ozono este ano foram muito superiores às verificadas em anos anteriores.

Na situação das partículas inaláveis, os valores mais elevados registaram-se em Estarreja, Vouzela, Funchal, Ílhavo e Montemor-o-Velho.

Ao longo deste último verão, os ambientalistas da ZERO dizem ter constatado que a informação sobre concentrações de poluentes esteve indisponível durante muitos dias, o que impossibilita a consulta pelo público e pela imprensa dos valores medidos.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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