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NACIONAL

PESO DAS DOENÇAS MENTAIS É DE 22,5% NO TOTAL DAS PATOLOGIAS

O peso das doenças mentais é de 22,5% no total das patologias, relativamente aos anos vividos com incapacidade, adianta a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) num documento divulgado hoje em que faz um retrato da saúde dos portugueses.

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O peso das doenças mentais é de 22,5% no total das patologias, relativamente aos anos vividos com incapacidade, adianta a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) num documento divulgado hoje em que faz um retrato da saúde dos portugueses.

Lançado no dia em que se assinalam os 42 anos do SNS e o Dia do Serviço Nacional de Saúde, o documento “Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade dos cuidados de saúde primários” divulga vários dados sobre a saúde dos portugueses e alerta para a importância da saúde psicológica na sociedade atual.

A este propósito, cita o Estudo Epidemiológico sobre a Saúde Psicológica dos portugueses, segundo o qual os problemas de saúde psicológica afetam um em cada cinco portugueses (23%).

A OPP adverte que, à semelhança do que aconteceu em crises socioeconómicas anteriores, espera-se que a crise atual tenha também como consequência um aumento das dificuldades e problemas de saúde psicológica e uma diminuição do bem-estar.

“Na realidade, vários estudos reportam um aumento dos problemas de saúde psicológica (nomeadamente de ansiedade e depressão) entre os jovens e os adultos (sobretudo aqueles que ficaram desempregados, os pais e mães que

tiveram de conciliar o cuidado de menores com a vida profissional, os profissionais de saúde, e pessoas com vulnerabilidades psicológicas prévias)”, sublinha o documento.

Por outro lado, aponta, “se o Perfil da Saúde do país identificava que mais de um terço de todas as mortes podiam ser atribuídas a riscos comportamentais (por exemplo, hábitos alimentares, tabagismo, consumo problemático de álcool, obesidade, sedentarismo ou acidentes), a pandemia veio agravar a situação”.

Segundo dados divulgados no documento, quatro em cada dez portugueses mudaram os seus hábitos alimentares para pior, a percentagem de população com um nível baixo de atividade física quase duplicou e as dificuldades de conciliação da vida profissional e pessoal e os desafios do teletrabalho agravaram alguns dos fatores de risco psicossocial no trabalho.

Para a Ordem, estes dados sublinham “o imperativo de promover a saúde e prevenir a doença para responder ativamente à evolução das necessidades de saúde (física e psicológica) dos portugueses, bem como para garantir a sustentabilidade dos sistemas de saúde e de proteção social.

Mas, apesar destes dados sublinharem o imperativo de promover a saúde e prevenir a doença, afirma, o Plano de Recuperação e Resiliência (PPR) sublinha o fraco investimento na prevenc¸a~o e no diagno´stico precoce, assim como a fragmentac¸a~o dos cuidados de sau´de prestados, com elevada predomina^ncia de intervenc¸o~es episo´dicas, descontinuadas, reativas e centradas meramente no tratamento da doenc¸a.

Para a Ordem, na~o e´ possi´vel cumprir os Objectivos de desenvolvimento Sustenta´vel, definidos pelas Nac¸o~es Unidas, nomeadamente os que referem a` Sau´de e ao bem-estar, sem garantir a acessibilidade a cuidados de sau´de para todos, independentemente das suas condic¸o~es socioecono´micas, culturais, geogra´ficas ou outras.

Alerta ainda para a importância dos psicólogos nos centros de saúde, lamentando que atualmente existam “apenas 250”, o que representa um rácio de 2,5 psicólogos para cada 100.000 utentes, sendo que o rácio recomendado seria de 1 por cada 5.000 utentes

Contudo, saliente a OPP, “existem cerca de 24 mi psicólogos em Portugal, sendo que cerca de 5.000 possuem a especialidade em psicologia clínica e da saúde e entre eles 1.345 possuem uma especialidade avançada em psicoterapia”.

No final, o documento faz “recomendações de ações prioritárias”, como a criação de “núcleos de Psicologia onde ainda não existam”, investimento na promoção da saúde e na prevenção da doença, desenvolvimento de ações de monitorização de indicadores de Saúde Psicológica e Bem-Estar e adequar as contratualizações financeiras nos Centros de Saúde.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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