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NACIONAL

COVID-19: GOVERNO LANÇA CAMPANHA A APELAR A ‘UM ESFORÇO COLETIVO’ NA VACINAÇÃO

O Governo vai lançar este fim de semana uma campanha de comunicação nas rádios, televisões e jornais a apelar a um “esforço coletivo” para reforço da vacinação contra a covid-19, com o objetivo de ninguém ficar para trás.

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O Governo vai lançar este fim de semana uma campanha de comunicação nas rádios, televisões e jornais a apelar a um “esforço coletivo” para reforço da vacinação contra a covid-19, com o objetivo de ninguém ficar para trás.

“Continuamos a contar com todos para continuar a escrever a história de sucesso que tem sido o processo de vacinação em Portugal e, por isso, vai ser lançado este fim de semana e durante a próxima semana uma campanha de comunicação (…) a apelar a este esforço coletivo”, anunciou o secretário de Estado Adjunto e da Saúde numa conferência de imprensa sobre a vacinação contra a gripe e contra a covid-19.

O governante salientou que Portugal teve “uma campanha de vacinação sem precedentes”, mas agora está noutra fase em que “a vacinação não acontece de forma massiva”.

“Por isso, mais do que comparar com o processo anterior que não é comparável, devemos continuar focados no objetivo primordial que é proteger as pessoas, o nosso país e estamos a fazer todos os esforços para chegar a todos e não deixar ninguém para trás”, salientou.

Também presente na conferência, o coordenador do núcleo de coordenação do plano de vacinação contra a Covid-19, Coronel Carlos Penha-Gonçalves, salientou a importância da modalidade “casa aberta” funcionar este fim de semana para os maiores de 80 anos para cumprir o plano de vacinar até 19 de dezembro “a grande maioria” dos maiores 65 anos elegíveis contra a covid-19.

“Estamos a pedir às pessoas que têm mais de 80 anos que se dirijam aos centros de vacinação para serem vacinadas, não precisam de agendamentos, não precisam de SMS”, salientou Penha-Gonçalves.

A diretora-geral da Saúde advertiu, por seu turno, que “a pandemia não acabou” e que “há um aumento da atividade viral enorme em toda a Europa”.

Segundo Graça Freitas, o vírus só não está a infetar mais em Portugal porque “o esquema primário de vacinação deu proteção suficiente e muito boa durante meses e meses”.

“Não quer dizer que as pessoas tenham perdido a proteção”, ressalvou, explicando que “o reforço é para voltarem a um patamar de imunidade que lhes dê conforto no inverno”, o que significa “não ter doença” grave.

Questionada sobre para quando a segunda toma da vacina contra a covid-19 dos que recuperaram da doença, Graça Freitas explicou que Portugal está numa nova etapa da vacinação que tem patamares de prioridades.

Os recuperados vão entrar num destes patamares da segunda etapa da vacinação, disse, avançando que “nos próximos dias” sairá a norma com as regras de vacinação para este grupo e estará pronto o sistema informático que permitirá a sua convocatória e depois a vacinação.

“Nesta fase, temos de nos concentrar na nossa prioridade que é vacinar as pessoas com mais de 65 anos contra duas doenças que podem ser graves no inverno” e podem conduzir à morte, insistiu, assegurando que “levar duas vacinas uma em cada braço no mesmo dia é seguro”.

O coronel Penha-Gonçalves avançou ainda na conferência que está a fazer uma “transição progressiva” das metodologias e dos sistemas que foram utilizados no processo de vacinação para Ministério da Saúde, mas que ainda não há um prazo para o processo ser concluído.

“Durante a primeira fase da vacinação foram desenvolvidos uma série de sistemas e metodologias que possibilitaram que se vacinasse massivamente a população ao ritmo em que foi vacinado e essas metodologias agora estão a ser, durante este período que estamos a fazer esta dose de reforço, transitadas para a estrutura do Ministério da Saúde”, sublinhou.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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