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NACIONAL

SETE EM CADA 10 ALUNOS TERMINAM O SECUNDÁRIO NOS TRÊS ANOS ESPERADOS

Sete em cada 10 alunos concluem o ensino secundário nos três anos esperados, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação que retratam uma tendência de melhoria que se repete no ensino profissional.

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Sete em cada 10 alunos concluem o ensino secundário nos três anos esperados, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação que retratam uma tendência de melhoria que se repete no ensino profissional.

As conclusões fazem parte de dois estudos da Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC) publicados hoje sobre a situação após três anos dos alunos que ingressam em cursos científico-humanísticos e profissionais.

Nos dois casos, são cada vez mais os alunos que conseguem chegar ao final do curso sem chumbar, terminando nos habituais três anos.

No ano letivo 2019/2020, sete em cada 10 alunos alcançaram esse feito, uma melhoria em comparação a 2014/2015, quando apenas 55% dos finalistas concluíram o secundário no tempo normal.

Por outro lado, os alunos com melhores resultados no ensino secundário frequentaram os cursos gerais ou artísticos especializados no básico.

Para o Ministério da Educação, esta relação comprova que “a dualização precoce, extinta com os cursos vocacionais, não era desejável”.

Já no ensino profissional, verifica-se igualmente uma tendência crescente no que respeita ao sucesso dos alunos: em 2019/2020, 65% dos alunos concluíam o curso em três anos, registando-se um aumento de 12 pontos percentuais comparativamente a 2014/2015.

Os dados da DGEEC revelam ainda que os melhores resultados se registam nas regiões Norte e Centro, e foi na Algarve e na Área Metropolitana de Lisboa onde se registou a recuperação menos expressiva.

Por outro lado, os alunos que iniciam o secundário com 15 anos, a idade normal, têm melhores resultados.

Sobre este aspeto, a tutela considera que os dados comprovam que “a retenção e consequente atraso na idade de desenvolvimento dos estudos não revela eficácia comprovada”.

“Estes dados atestam ainda a importância da diversificação das ofertas no ensino secundário, refletindo o investimento feito em Portugal no ensino secundário, e o sucesso continuado e sustentado das políticas e das práticas localmente desenvolvidas pelas escolas e pelos professores para a melhoria dos resultados”, lê-se no comunicado.

O Ministério da Educação acrescenta que é no ensino secundário que se encontram os principais focos de exclusão e que se “justifica que este investimento continue”.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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