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NACIONAL

PSD QUER IVA PARA AS AUTARQUIAS

O PSD vai propor que parte da receita do IVA reverta para as autarquias de modo a financiar novas competências dos municípios e/ou das entidades intermunicipais, noticiaram hoje o DN e a TSF, citando fonte parlamentar social-democrata. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PSD QUER IVA PARA AS AUTARQUIAS

Os sociais-democratas vão apresentar no parlamento um “pacote de medidas de descentralização” no âmbito do debate da proposta de Orçamento do Estado para 2017 que prevê a afectação aos municípios de parte da receita do IVA (imposto sobre o valor acrescentado).

Segundo a fonte do grupo parlamentar citada pelo Diário de Notícias e pela rádio TSF, o objectivo é fazer com o IVA aquilo que já acontece em sede de IRS, ou seja, permitir que as autarquias tenham uma palavra a dizer sobre a cobrança do imposto.

O DN refere que, no caso de os municípios aceitarem encaixar a receita, poderão ter limitações quanto à aplicação de outras taxas, como a taxa turística, por exemplo.

“A proposta está a ser tecnicamente trabalhada”, referiu a fonte parlamentar social-democrata ao DN, designadamente quanto ao grau de participação das autarquias nas receitas do IVA (imposto indirecto sobre o consumo de bens e serviços que tem taxas de 06%, 13% e 23%).

A intenção do PSD é reforçar o financiamento dos municípios que têm uma actividade económica muito forte em determinadas alturas do ano, como a época balnear, precisando por isso de infraestruturas para acolher as pessoas.

No pacote de propostas hoje avançado pelo DN e TSF, o PSD vai recuperar uma medida já concretizada pelo anterior executivo de delegação de competências na área da Educação e alargá-la aos sectores da Saúde e da Cultura.

“Queremos que os municípios tenham poderes na definição da oferta de saúde no seu território, por exemplo, a nível da prevenção ou do alargamento dos horários dos centros de saúde”, explicitou a fonte citada pelo DN, precisando que a proposta se aplica aos cuidados de saúde primários e exclui os hospitais.

Trata-se, segundo a mesma fonte, de “um processo de descentralização baseado num método contratual que deve ser alargado a todo o território”, indicou.

O PSD assegura que as propostas terão impacto orçamental nulo e não foram debatidas com o PS.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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