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MAIS DE 70% DAS CRIANÇAS ATÉ AOS SEIS ANOS NUNCA VÃO AO DENTISTA

Mais de 70% das crianças até aos seis anos nunca visitam o dentista, uma situação que se agravou deste 2019, segundo o Barómetro da Saúde Oral hoje divulgado pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).

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Mais de 70% das crianças até aos seis anos nunca visitam o dentista, uma situação que se agravou deste 2019, segundo o Barómetro da Saúde Oral hoje divulgado pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).

O Barómetro de Saúde Oral 2021, realizado pela consultora QSP para a OMD, mostra que 73,4% dos menores de seis anos nunca vão a uma consulta de medicina dentária, uma percentagem que subiu face à edição anterior do barómetro, em 2019.

Analisando estes dados, o bastonário da OMD, Miguel Pavão, disse à agência Lusa que este é o dado do barómetro que traz “maior preocupação” aos profissionais.

“Isto significa que há um trabalho a montante a ser feito”, defendeu, explicando que a OMD tem apelado para que o cheque dentista contemple crianças “desde tenra idade”, numa “visão muito mais preventiva e de promoção da saúde oral”.

Segundo Miguel Pavão, o acompanhamento durante a infância acaba por ter “mudanças comportamentais para uma melhor saúde oral da população”.

“Acima de tudo para que a valorização da saúde oral também aconteça pelos indivíduos” para que não se recorra ao dentista apenas quando se está doente, porque “depois já é um caminho difícil de reverter, tratar e curar”.

Os dados compilados pelo barómetro indicam que as crianças com idades entre os 10 e os 12 anos são os que mais utilizam o cheque dentista, enquanto os menores com 16 ou mais anos são os que menos utilizam, seguidos das crianças até aos 6 anos.

Quanto à higiene oral, 76,2% dos inquiridos afirmam escovar os dentes com frequência, pelo menos duas vezes ao dia, percentagem semelhante à registada na edição anterior do barómetro.

Segundo o estudo, a que a Lusa teve acesso, aumentou a percentagem de portugueses que lava os dentes três ou mais vezes por dia, o mesmo se verificando relativamente à limpeza da prótese/dentadura.

O uso de fio dentário e de elixir, embora tenha aumentado ligeiramente, ainda está aquém do recomendável, indicam os dados do barómetro.

Em relação ao barómetro de 2019, existem mais portugueses (mais sete pontos percentuais) a ir ao dentista para rotina de limpeza, check-up ou consultas de ortodontia.

Mas a dor de dentes tem causado menos visitas ao dentista, voltando a diminuir a exemplo das últimas edições (de 23,7% em 2014, para 6,3% em 2021).

O tratamento de dentes específicos, devido a cárie dentária, ou o restauro de dentes partidos, voltou a aumentar (3,2 pontos percentuais).

Mais de metade dos inquiridos (53,1%) não sabe que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza serviços de medicina dentária.

Nos últimos anos, o número de utentes que recorre ao SNS tem vindo a diminuir, sendo que nos últimos 12 meses, 3,1% recorreram aos centros de saúde para tratar de algum problema oral e 2,8% ao hospital

O acesso a serviços de medicina dentária no SNS e a comparticipação das consultas no setor privado é considerado como muito importante pela população portuguesa, com 92,9% e 90,4% respetivamente a afirmarem essa opinião.

O barómetro indica ainda que 60,5% dos portugueses consideram a Medicina Dentária como sendo “uma área médica mais cara que as demais”, uma situação que se acentuou face a 2019 (53,8%).

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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