Ligue-se a nós

REGIÕES

AÇORES: FESTIVAL AZORES BURNING SUMMER DE 24 A 27 DE AGOSTO NO PORTO FORMOSO

O festival Azores Burning Summer, que vai decorrer no Porto Formoso, Açores, de 24 a 27 de agosto, conta com Tito Paris e The Black Mamba e um conjunto de conversas sobre sustentabilidade, foi hoje anunciado.

Online há

em

O festival Azores Burning Summer, que vai decorrer no Porto Formoso, Açores, de 24 a 27 de agosto, conta com Tito Paris e The Black Mamba e um conjunto de conversas sobre sustentabilidade, foi hoje anunciado.

Segundo informação disponibilizada pela organização, entre os artistas da edição deste ano, está o cabo-verdiano Tito Paris, os portugueses The Black Mamba, David & Miguel, Throes & The Shine, Silly, e os cubanos Victor Zamora e Emílio Moret.

O festival, que foi apresentado hoje, vai contar ainda com as atuações de Adrian Sherwood, Pedro Tenreiro, Isilda Sanches, Novo Major e Milhafre.

Integradas no evento, vão decorrer ainda um conjunto de iniciativas, como “eco-talks” (conversas sobre sustentabilidade), “cinema na praia” e um “eco-market” (mercado ecológico).

Em março de 2022, o Azores Burning Summer alcançou o primeiro lugar, a nível nacional, na categoria “melhor contributo para a sustentabilidade” na sexta edição do Iberian Festival Awards.

Hoje, na apresentação do evento, o presidente da Câmara da Ribeira Grande, concelho onde decorre o festival, enalteceu o cariz ecológico do Azores Burning Summer.

“Mais do que um festival de música, que consegue atrair muita gente, o Azores Burning Summer é uma referência no que diz respeito à sustentabilidade e à preservação ambiental”, afirmou Alexandre Gaudêncio, citado numa nota de imprensa.

A edição deste ano do festival vai ter ainda um programa de educação para a saúde que pretende envolver a comunidade do Porto Formoso, freguesia localizada na costa norte da ilha de São Miguel, com cerca de mil habitantes.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS