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BAIÃO: BOMBEIROS EVITARAM QUE CHAMAS CHEGASSEM A HABITAÇÕES EM ANCEDE

O presidente da Câmara de Baião, no distrito do Porto, disse à Lusa que os dois incêndios que lavravam, ao final da tarde, em Ancede, se juntaram, mas os bombeiros evitaram que as chamas atingissem habitações.

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O presidente da Câmara de Baião, no distrito do Porto, disse à Lusa que os dois incêndios que lavravam, ao final da tarde, em Ancede, se juntaram, mas os bombeiros evitaram que as chamas atingissem habitações.

Segundo o autarca, é aguardado no local um reforço de 50 operacionais e 14 viaturas, juntando-se aos 42 bombeiros, 11 viaturas e uma máquina de rasto, atualmente no terreno.

Aquele incêndio, disse, evoluiu em duas frentes, em zona e mato, nos lugares de Cimo de Vila e Sequeiros. Nos últimos dias, disse, têm-se verificado várias ignições em Ancede.

Quanto ao grande incêndio que lavra desde a madrugada no Marão, nos concelhos de Baião, onde começou, e no município vizinho de Amarante, Paulo Pereira referiu que se mantêm as três frentes, mas as maiores dificuldades, às 21:15, encontravam-se no lado de Baião, em Mafómedes, devido aos declives do relevo.

Ao final da tarde, por prevenção, naquela zona, oito idosos tiveram de ser retirados das suas casas, no lugar de Sacões, freguesia de Teixeira, mas já puderam regressar às suas habitações.

A frente de Amarante, acrescentou, está mais controlada, contando com um elevado efetivo no combate.

A proteção civil de Amarante informou que às 20:30, naquele concelho, o combate decorria na freguesia de Carneiro, em terrenos com mato, mas longe de zonas habitadas.

Ao longo do dia, um meio aéreo esteve envolvido no combate e os ventos foram alternando de direção, dificultando as operações, acrescentou.

À 21:15 estavam mobilizados 113 bombeiros e 37 viaturas, de várias corporações do Norte do país.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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