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OS RICOS ENSINAM A … POUPAR

Aprender o valor do trabalho e do dinheiro é uma das maiores lições que recebemos na vida, ainda mais nesses tempos de grande incerteza e instabilidade económica, em que contar com o sustento para nós e nossa família é uma bênção. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Aprender o valor do trabalho e do dinheiro é uma das maiores lições que recebemos na vida, ainda mais nesses tempos de grande incerteza e instabilidade económica, em que contar com o sustento para nós e nossa família é uma bênção.

Entretanto, aprender a trabalhar e a ganhar dinheiro já não é suficiente. Para alcançar uma estabilidade económica pessoal e familiar é preciso aprender algo mais. Ou seja, precisamos aprender a gastar dinheiro com sabedoria e prudência.

Certamente, parte do êxito financeiro que algumas pessoas alcançam se deve a sua habilidade para determinar em que investir seu dinheiro e em que não investir. São esses tipos de pessoas – as quais popularmente chamamos de “ricas” – que descobriram que fazer render e multiplicar os rendimentos é uma questão de gasto, tanto ou mais que uma questão de trabalho. Portanto, se seu desejo é alcançar maior estabilidade económica para si e sua família, compartilho sete coisas em que a maioria dos ricos jamais gasta seu dinheiro:

Não gastam constantemente com saídas caras: Por incrível que pareça, as pessoas com maior estabilidade económica tendem a não realizar passeios de custo elevado. Ou seja, não precisam gastar constantemente seu dinheiro em bares, restaurantes, centros comerciais e hotéis de luxo para terem momentos agradáveis. Pelo contrário, reservam seu dinheiro para ocasiões ou viagem especiais, onde podem dar-se o privilégio de gastar um pouco mais do que gastam no dia a dia.

Não gastam em roupas, calçados, jóias e outros produtos luxuosos: Nem todas as pessoas ricas gastam quantidades exorbitantes de dinheiro em sua imagem pessoal. Na verdade, muitas delas preferem investir sua renda em roupas, sapatos, colares, brincos, perfumes, loções e outros produtos mais baratos, que não sejam exatamente de marca. Elas reconhecem que não é necessário comprar coisas caras para terem boa aparência.

Não gastam com automóvel do ano: Há alguns dias, li um artigo em que, surpreendentemente, se falava de algumas das grandes personalidades de Hollywood que têm carros bem modestos e económicos. É curioso ver como elas, e muitas outras pessoas com maior renda financeira, preferem a praticidade de um carro em lugar de preço e aparência.

Não gastam em aparelhos electrónicos de última geração: Essas pessoas procuram ter celulares, computadores, telas, sistemas de áudio e outros aparelhos eletrônicos que funcionem bem, ainda que não sejam os mais modernos. Inclusive gastam menos nesse tipo de coisa do que as pessoas com maiores desafios económicos.

Não gastam em coisas que eles mesmos podem fazer: Cortar a grama, limpar a casa, trocar um pneu, preparar a comida, pedir um táxi para ir ao supermercado e algumas outras atividades são o tipo de coisa que eles mesmos, os ricos, preferem fazer, em vez de pagar outra pessoa para fazer.

Não gastam com universidades caras: É interessante ver como, em alguns países, as universidades públicas têm alunos em situação económica bastante estável. Ou seja, os pais com renda econômica considerável preferem não gastar com universidades caras para a educação de seus filhos. Isso não significa que não se preocupem em lhes dar o melhor, apenas reconhecem que o sistema público pode ser uma alternativa boa e económica.

Não gastam com o capricho dos filhos: Pessoas ricas que valorizam seu trabalho e esforço não se permitem gastar dinheiro na satisfação dos desejos banais e luxuosos de seus filhos. Pelo contrário, procuram ensinar-lhes o valor do dinheiro e a importância de não esbanjá-lo em atividades e produtos sem importância.

Finalmente, lembre-se que para se tornar uma pessoa mais estável e rica em termos de corpo, espírito, mente e coração, a única coisa que você precisa é não gastar suas energias, emoções e dinheiro em coisas que não trazem felicidade duradoura.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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