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VIANA DO CASTELO: PRESIDENTE DA JUNTA DE AREOSA SOB INVESTIGAÇÃO

O Ministério Público (MP) confirmou esta terça-feira que está a investigar o presidente da Junta de Freguesia de Areosa, em Viana do Castelo, estando em causa, segundo fonte judicial, a alegada prática de corrupção, abuso de poder e conflito de interesses.

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O Ministério Público (MP) confirmou esta terça-feira que está a investigar o presidente da Junta de Freguesia de Areosa, em Viana do Castelo, estando em causa, segundo fonte judicial, a alegada prática de corrupção, abuso de poder e conflito de interesses.

“Confirma-se apenas a existência do NUIPC 2803/19.3 T9VCT, não sendo possível, neste momento, confirmar qualquer informação relativa à respetiva qualificação jurídica. O inquérito encontra-se em investigação e não tem arguidos constituídos. Nesta investigação, o Ministério Público é coadjuvado pela PJ”, esclareceu esta terça-feira a Procuradoria-Geral da República (PGR) em resposta escrita a um pedido de esclarecimento da agência Lusa.

Fonte judicial disse à Lusa que o processo em causa anexa uma queixa formalizada em 2019 por desconhecidos, por alegada corrupção e abuso de poder, e outras duas queixas, apresentadas separadamente, em 2021, por Maria Ivone Marques”, candidata da Iniciativa Liberal (IL) nas autárquicas de setembro do ano passado.

Na altura, em plena campanha eleitoral, a candidata da IL à Assembleia de Freguesia de Areosa, e atual coordenadora do partido, informou ter participado de Rui Mesquita ao MP por um alegado conflito de interesses do autarca, por ter duas empresas a quem a Junta de Freguesia deve dinheiro por obras que aquelas realizaram.

Fonte da Polícia Judiciária de Braga adiantou à Lusa que “a investigação deverá estar concluída até final do ano”.

Contactado pela Lusa, Rui Mesquita disse sentir-se de “consciência tranquila”, não se “revendo nas acusações”.

“Trata-se das mesmas queixas que na campanha eleitoral de há um ano alguns partidos usaram para tentar ganhar votos. Não havendo mais forma de fazer oposição, estão a querer aproveitar-se de uma decisão pessoal para tentar obter algum dividendo político. Aguardo serenamente que a justiça faça o seu trabalho”, afirmou Rui Mesquita, que é também secretário da secção do PS de Viana do Castelo.

O socialista Rui Mesquita renunciou ao cargo de presidente da Junta de Areosa, mas permanece em funções até sexta-feira, dia em que Assembleia de Freguesia decidirá a recomposição do executivo.

Nas eleições autárquicas de setembro de 2021, o PS, liderado por Rui Mesquita, venceu com 43,59% dos votos, a coligação PSD/CDS-PP alcançou 17,57% e a terceira força política mais voltada foi a CDU, com 16,76%.

Na segunda-feira, contactado pela agência Lusa, o presidente da mesa da Assembleia de Freguesia, Aristides Sousa, disse ter recebido a carta de renúncia do autarca, na qual Rui Mesquita invoca “razões de índole pessoal e profissionais”, e que o conteúdo da mesma foi divulgado na última sexta-feira aos nove eleitos daquele órgão [cinco do PS, dois do PSD e dois da CDU].

“De acordo com a lei, todo o renunciante mantém-se em funções até que seja substituído. Neste caso, ele é renunciante e o órgão ainda não foi recomposto tal como estipula o regime jurídico das autarquias locais. Será recomposto na próxima sexta-feira, se assim for o entendimento. Se não for, pura e simplesmente termina e vai para eleições. A lei é clara nesta matéria”, sublinhou Aristides Sousa, referindo-se à possibilidade de eleições intercalares em Areosa.

O presidente da mesa da Assembleia de Freguesia adiantou que a recomposição do executivo de Areosa, de maioria PS [constituído por três elementos], por “merecer reflexão pessoal e coletiva”, ficou marcada para uma segunda sessão a realizar na próxima sexta-feira, às 21h00, no salão nobre da Junta de freguesia do concelho de Viana do Castelo com 11,22 quilómetros quadrados e com 4.698 habitantes, de acordo com os dados do Censos 2021.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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