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INTERNACIONAL

VÍDEOS DE TRUMP COM PROSTITUTAS

Vídeos e prostitutas. Russos têm “informação comprometedora” sobre Trump. Obama e Trump já estarão a par da informação compilada pelos russos sobre o conteúdo “explosivo” das visitas de Trump a Moscovo. O presidente eleito já reagiu e diz tratar-se de “uma caça às bruxas”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Rússia alega ter “informações pessoais e financeiras comprometedoras” sobre o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que já foi informado pelo FBI da existência destes documentos, avançou a CNN na madrugada desta quarta-feira. A reação não se fez esperar, no Twitter, como já tem sido hábito. “É uma caça às bruxas”, escreveu o presidente que vai tomar posse a 20 de janeiro. Barack Obama, que fez o seu último discurso enquanto presidente do país esta terça-feira à noite, também já estará a par.

As informações russas foram sintetizadas num documento de duas páginas, revelado a Trump por James Clapper, diretor das Informações Nacionais, James Comey, diretor do FBI, John Brennan, diretor da CIA e Mike Rogers, diretor da Segurança Nacional norte-americana. De acordo com a CNN, que diz ter por base “múltiplos” membros das autoridades norte-americanas, as informações constavam de um anexo ao relatório sobre a alegada interferência russa nas eleições presidenciais.

O FBI está a investigar a veracidade das informações russas, mas assim que o assunto foi tornado público, Donald Trump queixou-se de estar a ser alvo de “notícias falsas”. No mesmo relatório, há informação que demonstra que a Rússia compilou informação sobre os candidatos dos dois partidos, Hillary Clinton e Donald Trump, mas que apenas revelaram o material que prejudicava a candidata democrata.

O The New York Times acrescentou que verificou uma série de detalhes que estavam incluídos nos documentos, mas que não conseguiu comprová-los. Entre esses detalhes encontram-se vídeos de teor sexual, que envolvem Donald Trump e prostitutas russas, numa visita a Moscovo em 2013. A ideia, conta o The New York Times, seria que a Rússia pudesse chantagear Trump, mais tarde, com a publicação destes vídeos.

O BuzzFedd publicou, entretanto, o alegado relatório que foi entregue aos líderes governamentais dos EUA, onde se pode ler que, numa visita a Moscovo, Donald Trump reservou a suite presidencial do Ritz Carlton Hotel, onde sabia que Barack Obama tinha estado com a mulher, Michelle, e contratou várias prostitutas a quem pediu para urinarem na cama onde o presidente norte-americano tinha dormido.

De acordo com o relatório, o líder russo, Vladimir Putin, tenta influenciar Trump há vários anos, descrevendo as várias reuniões que o candidato republicano teve com as autoridades russas durante a campanha presidencial, para que pudessem discutir temas “de interesse mútuo”, como a influência dos hackers russos que violaram correspondência eletrónica de membros da candidatura de Hillary Clinton.

É sabido que o presidente norte-americano eleito viajava frequentemente para Moscovo para avaliar negócios na área do imobiliário ou para supervisionar a competição da Miss Universo, da qual foi detentor durante vários anos. No relatório, lê-se que o hacking dos emails foi “levado a cabo com o total conhecimento e apoio de Donald Trump e dos membros mais seniores da sua campanha presidencial”. De acordo com o que foi avançado à CNN, a ideia era que a Rússia ajudasse a eleger Trump. O líder dos democratas no Senado, Harry Reid, enviou uma carta ao FBI, na qual dizia que “se tinha tornado claro” que a agência tinha “informação explosiva sobre os laços e coordenação próxima entre Donald Trump, os seus conselheiros, e o governo russo”.

A CNN afirma ter lido o relatório de 35 páginas, mas decidiu não publicar pormenores, porque não os confirmou “de forma independente”. Contudo, revela que só a sinopse de duas páginas com informação sobre os comportamentos de Donald Trump foi considerada “tão sensível” que nem sequer foi incluída no relatório sobre o hacking russo. As autoridades optaram por isolá-la num anexo e revelá-la apenas aos cargos de topo do governo: o ainda presidente Barack Obama, o presidente eleito Donald Trump, e os oito líderes do Congresso. O ex-agente dos serviços de informação britânicos que reuniu a informação que consta no relatório tem uma vasta experiência em assuntos que envolvem as autoridades russas e norte-americana, conta o The New York Times.

OBSERVADOR

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RÚSSIA: GAZPROM ANUNCIA PREJUÍZOS RECORDE NAS CONTAS DE 2023 – GUERRA

A Gazprom, grupo estatal do gás russo, anunciou hoje prejuízos recorde de 6,4 mil milhões de euros no ano passado, num contexto de quase encerramento do mercado europeu e de sabotagem dos gasodutos Nord Stream.

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A Gazprom, grupo estatal do gás russo, anunciou hoje prejuízos recorde de 6,4 mil milhões de euros no ano passado, num contexto de quase encerramento do mercado europeu e de sabotagem dos gasodutos Nord Stream.

Segundo os números publicados pelo grupo produtor de gás natural, o prejuízo líquido em 2023 ascendeu a 629 mil milhões de rublos em relação aos lucros líquidos de 1.226 mil milhões de rublos registados em 2022.

Os resultados traduzem as dificuldades enfrentadas por esta empresa pilar da economia russa e que foi alvo de sanções ocidentais sem precedentes há mais de dois anos, devido à ofensiva da Rússia na Ucrânia.

O gigante do gás foi fortemente afetado pela determinação demonstrada pelos europeus em anular a dependência energética de Moscovo. Os europeus eram o principal cliente estrangeiro antes da ofensiva iniciada pelos russos em fevereiro de 2022.

A sabotagem dos gasodutos Nord Stream 1 e 2, em setembro de 2022, paralisou praticamente o fornecimento de gás russo à União Europeia e desde então que a Gazprom tem tentado encontrar novos clientes, mas enfrenta falta de infraestruturas, cuja construção é dispendiosa e demorada, para transportar gás para a Ásia.

Com as maiores reservas mundiais de gás natural, o grande grupo estatal russo gere ainda uma forte pressão orçamental sem ter acesso a financiamento internacional e deve assumir um projeto de extensão da sua rede de distribuição de gás doméstico.

Perante estas dificuldades, o grupo pode, no entanto, contar com a importância crescente do gasoduto Força da Sibéria 1, no Extremo Oriente russo, em direção à China.

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INTERNACIONAL

MACRON REAFIRMA HIPÓTESE DE ENVIAR TROPAS OCIDENTAIS PARA COMBATER RUSSOS

O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

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O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

“Se os russos passassem a linha da frente, se houvesse um pedido ucraniano – o que não é o caso atualmente – deveríamos legitimamente colocar-nos a questão”, disse o Presidente francês numa entrevista ao semanário britânico The Economist.

Para o Presidente francês, “excluí-lo ‘a priori’ seria não aprender as lições dos últimos dois anos”, quando os países da NATO excluíram inicialmente o envio de tanques e aviões para a Ucrânia, antes de mudarem de ideias.

O chefe de Estado francês causou polémica no final de fevereiro quando afirmou que o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não deveria “ser excluído” no futuro, explicando que a sua intenção era recuperar da “ambiguidade estratégica” na resposta da Europa à invasão russa da Ucrânia.

No entanto, a maioria dos países europeus, bem como os Estados Unidos, distanciaram-se dos seus comentários, apesar de atualmente alguns terem dado um passo na direção de Macron.

“Como já disse, não excluo nada, porque temos à nossa frente alguém que não exclui nada”, reafirmou Emmanuel Macron, referindo-se ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Os países ocidentais podem estar a ser “demasiado hesitantes na formulação dos limites” na sua resposta ao conflito na Ucrânia, perante Putin, que não tem limites e é o agressor, por essa razão, Macron tem “um objetivo estratégico claro: a Rússia não pode vencer na Ucrânia”, acrescentou Macron, defendendo que caso isso aconteça deixará de existir segurança na Europa.

“Quem pode fingir que a Rússia vai ficar por aqui? Que segurança haverá para os outros países vizinhos, a Moldávia, a Roménia, a Polónia, a Lituânia e muitos outros? E que credibilidade teriam os europeus se tivessem gasto milhares de milhões, se tivessem dito que a sobrevivência do continente estava em jogo e não se tivessem dotado dos meios para travar a Rússia? Por isso, sim, não devemos excluir nada”, insistiu.

Em matéria de defesa, os europeus devem sentar-se “à volta da mesa para construir um quadro coerente”, defende Emmanuel Macron, acrescentando que “a NATO é uma dessas respostas e não se trata de pôr a NATO de lado, mas este quadro é muito mais vasto”, acrescentou.

Em março, Emmanuel Macron reafirmou que as operações terrestres ocidentais na Ucrânia poderão ser necessárias “a dada altura”, em declarações após um encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.

Esta afirmação do Presidente francês despoletou um aumento da tensão entre Paris e Moscovo, com provocações militares e ciberataques de instituições russas.

Na mesma altura, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da França, general Thierry Burkhard, defendeu que o apoio europeu à Ucrânia poderá ser mais do que fornecimento de armas, contrariando as expectativas russas de que os ocidentais “nunca entrarão” em solo ucraniano.

O ministro das Forças Armadas francês, Sébastien Lecornu, afirmou “não querer correr riscos no apoio à Ucrânia” e, por isso, defendeu uma aceleração na produção de armamento para equipar os militares franceses e a exportação para outros países, numa transição para uma “economia de guerra”, defendida por Macron.

No final de abril, o ministro defendeu ainda a criação de uma “força de reação rápida europeia” com cerca de 5.000 soldados até 2025, que poderá intervir em situações de crise quando a NATO não atuar.

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