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GOVERNO TENCIONA CONTINUAR A REDUZIR PORTAGENS EM 2023

A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, disse hoje, na Guarda, que o Governo tenciona continuar “a reduzir as portagens” no próximo ano, nas autoestradas dos territórios do interior do país.

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A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, disse hoje, na Guarda, que o Governo tenciona continuar “a reduzir as portagens” no próximo ano, nas autoestradas dos territórios do interior do país.

“Consta do programa do Governo a redução das portagens. É nossa intenção continuar, para o ano, a reduzir as portagens”, disse hoje Ana Abrunhosa aos jornalistas.

A ministra da Coesão Territorial falava na Guarda, na véspera de mais uma ação de protesto da Plataforma P’la Reposição das Scut A23 e A25, à margem da inauguração dos Passadiços do Mondego, que estão integrados no Parque Natural da Serra da Estrela e no Estrela Geopark Mundial da UNESCO.

“Nós estamos num contexto em que reduzir as portagens não é suficiente. Nós estamos num contexto de crise energética. Nós não podemos fomentar o uso do automóvel. Nós, bem sabemos que nestes territórios [do interior] não há alternativa, ou seja, não há transporte público. E, por isso, em simultâneo vamos trabalhar também em projetos de mobilidade e de acessibilidade”, acrescentou.

Ana Abrunhosa explicou que nos territórios do interior, um município quando lança um concurso público para transportes coletivos, o mesmo não é apelativo e “é importante que esse trabalho seja feito ao nível da Comunidade Intermunicipal, porque tem mais escala e torna muito mais atrativo [o concurso] aos operadores privados”.

Também lembrou que existem dois programas que visam fomentar o acesso ao transporte público e a oferta de transporte público: o programa PART (Programa de Apoio à Redução Tarifária) e o programa PROTRANS (Programa de Apoio à Densificação e Reforço da Oferta de Transporte Público).

Segundo a governante, está prevista uma norma programática no Orçamento do Estado para que durante o primeiro trimestre de 2023 “se trabalhe num programa de mobilidade para a coesão”, que envolve a mobilidade ao nível dos transportes públicos ao nível das Comunidades Intermunicipais, o fomento do uso das viaturas elétricas e “a redução das portagens no interior e na A22 [autoestrada 22]”.

Ana Abrunhosa explicou, ainda, que é necessário trabalhar com as autarquias num programa de transportes coletivos e ao nível do denominado “transporte a pedido”.

Sobre o protesto marcado para segunda-feira pela Plataforma P’la Reposição das Scut A23 e A25, a ministra da Coesão Territorial não se pronunciou, referindo que “é um direito das pessoas continuar a lutar por aquilo que sentem que têm direito”.

A Plataforma vai realizar, na segunda-feira, uma ação com buzinões em várias localidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, nomeadamente no Fundão (Zona do Mercado, às 09:00), Castelo Branco (Rotunda Europa, às 09:00), Covilhã (Rotunda das Oliveiras, às 16:30), Guarda (Rotunda da Central de Camionagem, às 17:30), Seia (Rotunda do Pingo Doce, às 08:45) e Vilar Formoso (na antiga fronteira, às 11:30).

A Plataforma P’la Reposição das Scut A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, nomeadamente a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.

Além destas, há várias outras entidades que estão representadas no Conselho Geral, que é um órgão consultivo.

A A23, também identificada por Autoestrada da Beira Interior, liga Guarda a Torres Novas (A1).

A A25 (Autoestrada Beiras Litoral e Alta) assegura a ligação entre Aveiro e a fronteira de Vilar Formoso.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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