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NACIONAL

VILA REAL: AUTARQUIA INSTALA 11 DESFIBRILHADORES AUTOMÁTICOS EM ESCOLAS

A Câmara de Vila Real está a instalar 11 equipamentos de desfibrilhação em estabelecimentos de ensino com pavilhão desportivo associado, num reforço das condições de segurança para um universo de 7.000 alunos e ainda desportistas.

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A Câmara de Vila Real está a instalar 11 equipamentos de desfibrilhação em estabelecimentos de ensino com pavilhão desportivo associado, num reforço das condições de segurança para um universo de 7.000 alunos e ainda desportistas.

“Estamos agora numa fase final de instalação de mais 11 desfibrilhadores automáticos externos em recintos escolares que tenham associados equipamentos desportivos”, afirmou hoje o vice-presidente da Câmara de Vila Real, Alexandre Favaios, que falava na Escola Secundária de São Pedro.

Estes são locais, apontou, onde poderá haver uma maior probabilidade de existência de uma paragem cardiorrespiratória.

“Dado a crescente preocupação com esta área, dado o facto de se terem verificado algumas situações de paragens cardiorrespiratórias em que o apoio de um desfibrilhador automático externo ajudou a reverter a situação, entendeu o município fazer este investimento”, salientou.

Os equipamentos vão ser colocados nos centros escolares Abade de Mouçós, Lordelo, Árvores, Araucária, Bairro São Vicente de Paula n.º2 e Douro, e, ainda, nos pavilhões desportivos das escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral, Morgado Mateus, São Pedro, Camilo Castelo Branco e Diogo Cão, onde estudam à volta de 7.000 alunos.

A apresentação do programa decorreu hoje na escola Secundária São Pedro porque, explicou o autarca, é a primeira onde o obrigatório processo de homologação pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) está concluído.

Neste estabelecimento de ensino foram três as pessoas que fizeram formação e ficaram habilitadas para o uso do equipamento e, no total, foram formadas 46 pessoas.

“É um investimento nas pessoas”, sublinhou.

Para a diretora da São Pedro, Rita Mendes, dotar as escolas deste equipamento é “reforçar a segurança”, que é “uma prioridade, sempre, das escolas”.

“Hoje sentimos que, numa situação de emergência, numa paragem cardiorrespiratória, a escola está mais preparada para acudir aos seus 1.078 ou aos mais de 150 professores e assistentes técnicos operacionais que trabalham aqui”, salientou a responsável.

Este estabelecimento de ensino abre também as portas à comunidade para a prática desportiva em horário pós-laboral.

Alexandre Favaios disse que o processo de instalação dos equipamentos nos restantes estabelecimentos de ensino e desportivos ficará concluído no decorrer do próximo mês.

O programa nacional de Desfibrilação Automática Externa teve início em 2016 e, na altura, foram instalados dois equipamentos nas piscinas municipais e no pavilhão dos desportos de Vila Real.

Vila Real, segundo contou Alexandre Favaios, decidiu ir mais além da legislação que obriga à instalação dos desfibriladores em recintos com mais de 5.000 utilizadores ao longo do ano e avançou também para as escolas.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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