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ARTE & CULTURA

ACORDO ORTOGRÁFICO VOLTA AO DEBATE

A Academia das Ciências de Lisboa concorda que é preciso renovar o debate em torno do acordo ortográfico de 1990 e quer fazer parte desse movimento. O plenário de sócios efetivos, os membros mais antigos deste órgão consultivo do governo, aprovou esta quinta-feira um documento com sugestões para o aperfeiçoamento do acordo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Academia das Ciências de Lisboa concorda que é preciso renovar o debate em torno do acordo ortográfico de 1990 e quer fazer parte desse movimento. O plenário de sócios efetivos, os membros mais antigos deste órgão consultivo do governo, aprovou esta quinta-feira um documento com sugestões para o aperfeiçoamento do acordo.

Fonte académica explicou ao i que, mais do que as questões de caráter técnico, como acentuações e situações ambíguas que resultam da aplicação do acordo assinado pelos países de língua portuguesa em 1990, o documento é uma manifestação da vontade da Academia das Ciências de Lisboa de ser parceira do governo e do parlamento na avaliação do acordo.

O plenário de sócios efetivos, um painel de 36 peritos que inclui nomes como Artur Anselmo, Manuel Alegre, José Barata-Moura, Adriano Moreira ou Jorge Braga de Macedo, começou a discutir o tema pelas 18h e às 19h houve uma votação. Foram feitas intervenções com base no documento que antes circulara pelos sócios efetivos, elaborado pelo Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa, que acompanha tecnicamente o assunto. “Há os apaixonadamente contra o acordo e os apaixonadamente a favor, mas a grande maioria foi unânime ao considerar que a Academia das Ciências deve ser parceira neste processo de acompanhamento e aperfeiçoamento”, disse a mesma fonte ao i.

A apresentação do documento estava ontem, ao fecho desta edição, prevista para o dia de hoje (sexta-feira).

No site da Academia das Ciências de Lisboa, uma das últimas notas públicas, de novembro do ano passado, prende-se precisamente com esta matéria.

O Acordo Ortográfico de 1990 “é um problema científico e não político”, afirmou na altura o Presidente da Academia de Ciências de Lisboa, Artur Anselmo. Ana Salgado, coordenadora do novo Dicionário da Academia, salientava, por sua vez, a importância de um aperfeiçoamento para fixar a nomenclatura do Dicionário e do Vocabulário da Academia. “O Acordo Ortográfico, assinado em 1990, não estabelece uma ortografia única e inequívoca, deixando várias possibilidades de interpretação em muitos casos, o que tem provocado alguma instabilidade ortográfica”, manifestou a especialista, defendendo que o intuito da intervenção da academia seria pôr fim à “instabilidade ortográfica”.

Recorde-se que a comissão parlamentar de Cultura aprovou, nos últimos dias, a criação de um grupo de trabalho para avaliar o impacto da aplicação do acordo. Foi também aprovada a audição do presidente da Academia das Ciências de Lisboa, Artur Anselmo, que com o escrutínio de ontem fica com um voto de confiança dos sócios para levar a análise dos peritos em lexicologia ao parlamento.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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