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ECONOMIA & FINANÇAS

EASYJET: CINCO NOVAS ROTAS PARA O VERÃO E AUMENTO DA CAPACIDADE EM 36%

A companhia aérea Easyjet anunciou hoje cinco novas rotas nos aeroportos portugueses e com destino a Glasgow, Nápoles, Palermo, Barcelona e Toulouse, contribuindo para um aumento de 36% da sua capacidade em Portugal para 11,2 milhões de lugares.

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A companhia aérea Easyjet anunciou hoje cinco novas rotas nos aeroportos portugueses e com destino a Glasgow, Nápoles, Palermo, Barcelona e Toulouse, contribuindo para um aumento de 36% da sua capacidade em Portugal para 11,2 milhões de lugares.

O anúncio foi feito pelo responsável da Easyjet para Portugal, José Lopes, em conferência de imprensa, em Lisboa, onde comunicou as ligações entre Porto e Nápoles e Palermo (Itália), entre Faro e Barcelona (Espanha) e Toulouse (França) e entre Lisboa e Glasgow (Escócia) para a atividade de verão.

“Com estas cinco, fazemos um total de 25 novas rotas que vamos passar a oferecer no verão de 2023 aqui em Portugal”, disse José Lopes em declarações à comunicação social.

Estas rotas agora anunciadas juntam-se às divulgadas recentemente e eleva para 89 o número de ligações da companhia aérea em Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo, tornando 2023 “no ano mais movimentado de sempre da Easyjet em Portugal”.

Com este reforço, José Lopes destacou que há também um aumento da capacidade de lugares disponíveis, estando previstos para este ano 11,2 milhões de lugares — “mais três milhões face aos 8,2 milhões do ano passado”.

De igual forma, o responsável enalteceu o crescimento “exponencial desde a pandemia até agora” dos trabalhadores da companhia, estando a decorrer a contratação de pessoal no país que vai permitir passar de 350 face a 2020 para 830 previstos.

Na conferência de imprensa em que destacou que a Easyjet tem vindo a fazer “um investimento muito, muito forte” em Portugal, os aumentos previstos da operação e o aumento da quantidade de aviões baseados em Portugal (são agora 19), José Lopes afastou uma subida dos preços dos bilhetes.

“Aumentar os preços seria um contrassenso”, vincou.

Quanto ao desempenho do setor a nível europeu, José Lopes acredita que os problemas que impactaram a atividade no verão passado não deverão repetir-se.

“Foi um ano bem positivo. Teve atribulações, teve algumas dificuldades por toda a Europa a nível deste retomar dos trabalhos nos ‘handlers’”, referiu, apontando que “grande parte dos problemas que existiram tiveram a ver com contratação”.

Quanto aos ‘slots’ ganhas pela Easyjet em Portugal, o responsável da companhia no país esclareceu que não é capacidade nova para infraestruturas e que não representam um aumento de pressão.

“Estes ‘slots’ que estamos a receber em Lisboa não é capacidade nova para infraestruturas. Estes ‘slots’ foram retirados a um player que recebeu ajudas do estado, e outros foram perdidos por outros operadores. É capacidade que já existe, não estamos a exercer mais pressão” sobre as infraestruturas, constatou.

O responsável da Easyjet em Portugal referiu ainda que irá reunir-se com o novo ministro das Infraestruturas, João Galamba, “o mais breve possível”.

“Primeiro para nos darmos a conhecer, como sempre fazemos, e também para mostrarmos toda a nossa disponibilidade para trabalhar em conjunto para continuar a melhorar o panorama da aviação na Portela”, concluiu.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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