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ZEUS, DA GRÉCIA PARA OS FILMES

Zeus é um deus que pode não ser cultuado nos dias atuais, mas é uma das figuras divinas mais conhecidas mesmo entre os jovens. Mas por que a sua fama perdurou por tantos anos? O texto abaixo fala sobre a sua origem, o seu reinado, cultos e presença na cultura pop.

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Zeus é um deus que pode não ser cultuado nos dias atuais, mas é uma das figuras divinas mais conhecidas mesmo entre os jovens. Mas por que a sua fama perdurou por tantos anos? O texto abaixo fala sobre a sua origem, o seu reinado, cultos e presença na cultura pop.

Filho de Cronos e Reia

Cronos, o rei dos titãs, não era exatamente um ser bondoso. Após escutar a profecia de que o seu filho tomaria o seu poder, vinda dos seus pais Gaia e Urano, decidiu engolir todos os seus filhos.

Primeiro, engoliu Deméter, seguido de Héstia, Hera, Hades e Poseidon. Todos filhos de Reia, que se desesperou ao ver os seus queridos filhos a ir para o ventre do pai.

Na última gestação, Reia decidiu pôr um fim aos horrores e embalou uma pedra como se fosse um bebé. Maligno como era, Cronos nem mesmo conferiu o pacote: engoliu rapidamente.

O verdadeiro bebé iria então para uma caverna afastada em Creta, lugar onde a sua mãe o pariu. Lá, as histórias variam muito, mas todas terminam no mesmo ponto: Zeus cresceu como um adulto forte, inteligente e pronto para vingar os seus irmãos.

Após a vitória, nascia o Zeus que conhecemos: com o raio e trovão ganhos dos ciclopes, tornou-se o deus dos deuses.

O Reinado de Zeus e as Tentativas de Tomar o Seu Poder

Zeus sofreu com ataques durante todo o seu reinado. Alguns foram mais notórios, como o ataque dos gigantes, do monstro Tifão e da sua esposa com os seus descendentes (Hera e Atena, para além do seu irmão Poseidon).

Entretanto, nenhum foi capaz de balançar o domínio que Zeus possuía sob o Olimpo e os céus. Afinal, o deus reunia duas características: poderes descomunais e imensa sabedoria.

Os seus adversários não foram capazes de vencê-lo ao tentar fisicamente, já que as suas armas eram as mais poderosas em todo o universo.

Já em termos de estratégia, planeamento e inteligência, nem mesmo Atena unida com Hera conseguiu superá-lo.

Vale dizer que Atena é a deusa da sabedoria e da batalha, enquanto Hera é a deusa das mulheres, famílias e protetoras dos partos.

Fora isso, ainda há os diversos conflitos por conta dos humanos. Zeus possuía uma relação conturbada com os mortais, o que afetou tanto o seu reinado como a vida na Terra.

Por exemplo, quando Prometeu ensinou o uso do fogo aos humanos, Zeus sentiu-se enganado. Por isso, puniu Prometeu ao amarrá-lo no topo de uma montanha, com uma águia vindo todos os dias para consumir o seu fígado.

Por Prometeu ser imortal, o seu fígado curava-se à noite e o sofrimento se prolongou por anos. O titã só se libertou após Hércules salvá-lo.

Os Cultos a Zeus

É comum pensar que os gregos possuíam uma religião única, que reunia todos os mitos e deuses que conhecemos atualmente. Todavia, não é bem assim.

Em algumas regiões, apenas parte dos deuses eram adorados, enquanto em outras o panteão abrangia até mesmo divindades de outras regiões.

Todavia, o culto a Zeus era uma presença praticamente garantida em toda a cidade. Os seus altares iam de uma ponta à outra do mediterrâneo, com templos até mesmo na Ásia e no Oriente Médio.

Entre os seus adoradores mais populares, vale destacar Alexandre o Grande. O jovem conquistador teve resultados tão incríveis nos campos de batalha que não só acreditava na existência dos reis dos deuses, mas que ele mesmo era um descendente de Zeus.

Também é interessante saber que cada região cultuava Zeus de forma diferente. Em alguns locais, o foco era nos seus poderes de controlar o clima, rogando a ele proteção para as lavouras e chuva na temporada de plantação.

Em outros, enfatizava-se o seu lado guerreiro. Até mesmo cultos que o adoravam como o “deus-sol” existiram, apesar de a mitologia não o associar ao corpo celeste.

E não podemos esquecer dos oráculos, que supostamente encaminhava mensagens do deus para os humanos. Dois merecem destaque: o de Dodona e o de Wia.

Zeus na TV e no Cinema

O ator que interpretou Zeus pela primeira vez numa obra cinematográfica foi o sueco Axel Ringvall. Entretanto, foi Niall MacGinnis que trouxe uma legião de fãs no filme Jasão e os Argonautas, de 1963.

Outros filmes, como Fúria dos Titãs, também trouxeram Zeus em carne e osso para o grande ecrã.

Saltando para as últimas décadas, dois atores destacam-se no papel do deus do trovão: Liam Neeson, no remake do filme citado acima, e Rip Thorne, dobrando a animação Hércules.

Na TV, não teve tanto sucesso como no cinema. As obras com Zeus que mais chamaram a atenção foi a série live action Hércules, a Lendária Jornada, e a adaptação para TV do filme da Disney.

Recentemente, a série da Netflix Sangue de Zeus também chamou a atenção. Esta conta a história de Perseus, com várias participações do seu pai.

Ler mais sobre Zeus em https://whoiszeus.pt.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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