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ENCONTRADA JOVEM DESAPARECIDA

A adolescente de 13 anos, desaparecida desde 3 de março, foi encontrada em Ílhavo, distrito de Aveiro, na companhia de um homem, disse à Lusa fonte da PJ de Braga. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A adolescente de 13 anos, desaparecida desde 3 de março, foi encontrada em Ílhavo, distrito de Aveiro, na companhia de um homem, disse à Lusa fonte da PJ de Braga. Segundo aquele responsável, “a menor encontra-se bem e o processo vai seguir os trâmites normais”, acrescentou.

A adolescente desapareceu depois de sair de casa para a escola no passado dia 3 de março.

Durante o resgate foi detido um homem de 24 anos.

Em comunicado enviado às redações, o Departamento de Investigação Criminal de Braga, confirmou que “a menor encontrava-se no interior de uma residência, na zona de Aveiro, acompanhada por um homem de 24 anos, sem ocupação profissional e amplamente referenciado pela prática de crimes de natureza sexual envolvendo menores de idade, que foi detido por esta Polícia”.

“O detido, residente na zona onde a menor foi localizada, encontra-se indiciado pela prática de, pelo menos, um crime de rapto agravado e vai ser presente a interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação tidas por adequadas”, por ler-se no comunicado.

A menor é de Beiral do Lima, em Ponte de Lima, e era procurada pela Polícia Judiciária de Braga e pela GNR de Viana do Castelo.

As buscas para encontrar a adolescente de 13 anos desaparecida desde sexta-feira tinham sido alargadas entretanto ao distrito de Aveiro.

A adolescente de 13 anos, residente na freguesia de Beiral do Lima, “apanhou o autocarro dos transportes escolares, na sexta-feira de manhã, para ir para as aulas, mas não se apresentou na escola”, disse à Lusa fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo.

O alerta às autoridades foi dado, por volta das 20h00, pelos pais da menor, que “não encontram explicação para o sucedido”, acrescentou.

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GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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