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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: INDICADORES DE QUALIDADE FICAM ABAIXO DOS OBJETIVOS (ANACOM)

Os indicadores de qualidade de serviço (IQS) do serviço postal universal (SU) dos CTT ficaram “aquém dos respetivos objetivos de desempenho fixados para 2022”, refere o relatório da Anacom, com os Correios a apontarem ocorrência de vários constrangimentos.

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Os indicadores de qualidade de serviço (IQS) do serviço postal universal (SU) dos CTT ficaram “aquém dos respetivos objetivos de desempenho fixados para 2022”, refere o relatório da Anacom, com os Correios a apontarem ocorrência de vários constrangimentos.

“Atendendo à informação disponibilizada, e sem prejuízo das conclusões da posterior avaliação ao cumprimento dos IQS e objetivos de desempenho associados à prestação do SU, constata-se que todos os IQS se encontram aquém dos respetivos objetivos de desempenho fixados para o ano 2022”, refere o relatório anual da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom).

O regulador adianta que os CTT “informaram que o desempenho dos IQS em 2022 foi afetado pela ocorrência de diversos constrangimentos que impactaram negativamente o funcionamento da rede postal”.

Entre estes constrangimentos devem-se, entre outros, “a situação pandémica associada à covid-19, agravada nos primeiros meses de 2022, com o surgimento da nova variante Ómicron, com impacto significativo na atividade dos CTT, afetando o desempenho da qualidade de serviço nesse período, nomeadamente em razão do absentismo dos trabalhadores decorrente de casos de infeção ou contactos com pessoas infetadas, bem como de dificuldades em assegurar a adequada contratação de trabalhadores a termo (os quais, por si só, de acordo com os CTT representarão necessariamente um impacto desfavorável no tempo de execução das tarefas, face à sua menor experiência)”.

A isto se soma a “dificuldade crescente na contratação de pessoal, devido à descida da taxa de desemprego verificada em Portugal, que não permitiu satisfazer plenamente as habituais necessidades de contratação para fazer face à época de férias do pessoal afeto à distribuição” e “na capacidade de adaptação das equipas dos centos de distribuição postal (CDP) na implementação de novos estudos de reorganização da distribuição, que têm como objetivo aumentar a produtividade e qualidade na operação, bem como constrangimentos ao nível da gestão dos saldos de correio nos CDP [Centro de Distribuição Postal]”.

Os CTT apontam ainda “perturbações laborais”, nomeadamente da greve geral em 17 de junho, “perturbações e limitações ao nível da distribuição e recolha de tráfego decorrentes dos incêndios nos meses de julho e agosto”, nos concelhos de Ourém, Leiria, Pombal, Guarda, Covilhã, Loulé, Vila Real, entre outros, e decorrentes das inundações verificadas em dezembro (com maior incidência na Grande Lisboa, Elvas, Fronteira, Mora e Coruche).

Os Correios de Portugal apontam ainda as perturbações e limitações ao nível das ligações e capacidade de transporte para as regiões autónomas.

“Segundo os CTT, sem prejuízo dos constrangimentos verificados, foram empenhados todos os esforços para manter a operação e o serviço aos utilizadores, sem comprometer a sua segurança e a dos trabalhadores”, adianta o relatório.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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