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ECONOMIA & FINANÇAS

MARCELO: “PORTUGAL NUM NOVO CICLO”

O Presidente da República considerou hoje que o país está a entrar num “novo ciclo” de crescimento sustentado, mas avisou que para tal é preciso atrair investimento privado e alcançar um quadro de estabilidade.

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MARCELO, O PRESIDENTE "IMPARÁVEL"

O Presidente da República considerou hoje que o país está a entrar num “novo ciclo” de crescimento sustentado, mas avisou que para tal é preciso atrair investimento privado e alcançar um quadro de estabilidade.

“Todos sentimos que estamos a entrar num novo ciclo e esse ciclo vai dominar os nossos próximos anos, certamente os próximos três ou quatro anos, mas o ideal fora que fosse um ciclo bem mais longo, para além de legislaturas, para além de mandatos presidenciais, e que é um ciclo do crescimento sustentado”, declarou o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa.

Marcelo Rebelo de Sousa, que falava durante o discurso de encerramento de um congresso que hoje decorreu em Faro, sublinhou que aquilo que vai fazer crescer Portugal “é, sobretudo, o investimento privado, interno e externo”, mas, fundamentalmente, um quadro de estabilidade em diversos setores.

Segundo o chefe de Estado, o país precisa não só de estabilidade política, “desejavelmente governos de legislatura, governos fortes e oposições fortes”, mas também de estabilidade institucional, legislativa, fiscal, para não haver “alterações de caminho”, laboral e, por fim, estabilidade social.

“Mas o quadro de estabilidade que vos referi é o fundamental, porque está ligado à palavra-chave: confiança”, sublinhou, observando que investe “quem tem confiança, quem não tem confiança, espera para investir”.

Marcelo Rebelo de Sousa falava durante o encerramento do congresso “Pela excelência da economia do Algarve: superar bloqueios e vencer desafios”, promovido pela associação AlgFuturo, em Faro.

À chegada à Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, onde decorreu o congresso, o Presidente da República foi recebido por um grupo de meia centena de manifestantes, ligados, na sua maioria, a movimento anti-petróleo.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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