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NACIONAL

PAULO PORTAS SOB SUSPEITA

Paulo Portas já foi investigado por causa de submarinos e sobreiros. Agora é um concurso da NATO que levanta suspeitas.

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A denúncia contra Paulo Portas foi feita pela empresa Tecnorém, que se diz prejudicada num concurso público ganho pela Mota Engil, a empresa onde o ex-líder do CDS trabalha como consultor desde que saiu da política.

Em causa está o concurso para a construção da Escola da NATO de Comunicações e Sistemas de Informações, em Oeiras, alvo da queixa feita pela Tecnorém ao Ministério Público que levou à abertura de uma investigação.

Segundo o jornal Público, a Tecnorém afirma ter “provas” do alegado favorecimento da Mota Engil pelo então ministro do Governo de Passos Coelho.

A obra atribuída à Mota Engil pelo valor de 19,5 milhões começou por ser adjudicada à Tecnorém por 20,8 milhões de euros.

No entanto, a escolha foi alvo de reclamações por parte da concorrente e do Agrupamento Gavier, outra empresa a concurso, por “falsas declarações” sobre a posse de alvarás em duas subcategorias de trabalhos elétricos.

A reclamação levou à alteração do resultado do concurso, aprovado a 16 de junho de 2016, e à atribuição da obra à Mota-Engil, da qual Portas é consultor.

O contrato final do Ministério da Defesa com a Mota-Engil foi assinado a 28 de Março deste ano e as obras devem arrancar no final deste mês de Abril.

Ao Público, o advogado da Tecnorém, Francisco Silva Pereira, garante ter “provas e factos para apresentar ao Ministério Público sobre diligências de Paulo Portas junto de Alberto Coelho”, o Director-geral de Recursos da Defesa Nacional, que é também presidente do Conselho de Fiscalização do CDS.

Contactado pelo Público, Paulo Portas negou qualquer envolvimento, frisando ser consultor da Mota Engil apenas para a América Latina. E desvalorizou a ligação partidária a Alberto Coelho.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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