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CUIDADO COM O LIXO ESPACIAL

O diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jan Worner, disse hoje que existem no espaço, na órbita da Terra, mais de 750.000 partículas de lixo de um centímetro e alertou para os perigos que representam.

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O Director-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jan Worner, disse hoje que existem no espaço, na órbita da Terra, mais de 750.000 partículas de lixo de um centímetro e alertou para os perigos que representam.

Falando no início da sétima conferência sobre lixo espacial, no centro de controlo de operações da ESA em Darmstadt, Alemanha, o responsável alertou para o perigo das pequenas partículas e de outras maiores.

Jan Worner lembrou que o satélite de observação da Terra Sentinel 1A foi lançado em 2014 e que dois anos depois se notou que a produção de electricidade tinha baixado, verificando-se que um dos painéis solares estava danificado pelo impacto de uma pequena partícula.

A ESA organiza a conferência entre hoje e dia 21 e vai abordar o tema dos danos provocados pelo lixo espacial e as formas de o evitar e retirar.

A colisão em Fevereiro de 2009 do satélite de comunicações norte-americano Iridium 33, lançado em setembro de 1997, com o satélite Kosmos2251 produziu uma grande quantidade de lixo espacial, recordou o responsável, afirmando que para combater o lixo é preciso evitar as colisões e recolher as partículas.

A questão é global e deve ser combatida a nível global, “com iniciativas comuns em todo o mundo para lutar contra os perigos que temos no espaço”, disse.

O responsável pela área do lixo espacial na ESA, Holger Krag, explicou, em relação ao Sentinel 1A, que em Agosto de 2016 descobriram uma mudança de órbita e de altitude e uma perda de electricidade, pelo que a ESA reactivou uma câmara de bordo e viu que havia uma zona danificada de 40 centímetros de diâmetro provocada pelo impacto de uma partícula de um centímetro com dois gramas de peso.

Krag disse que actualmente estão no espaço cerca de 20.000 partículas que se podem observar (as mais pequenas não são visíveis).

A equipa de lixo espacial da ESA tem semanalmente um alerta de alto risco, o que faz com que sejam necessárias uma ou duas manobras por ano em cada satélite, para evitar colisões.

A ESA observa actualmente cerca de 18.000 objectos mas só 7% deles são satélites operacionais, sendo a maioria fragmentos resultado de colisões.

Existem no espaço 5.000 objectos com mais de um metro, 25.000 de 10 centímetros e 750.000 de um centímetro, segundo a ESA.

Krag disse que na primeira conferência sobre lixo espacial, em 1993, o número de objectos observados era de 8.000, metade deles partes de foguetes e de satélites e a outra metade fragmentos procedentes de explosões.

Em 2002, acrescentou, pensou-se que se podia estabilizar o aumento da quantidade de lixo no espaço, mas tal não sucedeu.

INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA NEGA ACUSAÇÕES DE ATAQUES INFORMÁTICOS À ALEMANHA

A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

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A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

“[A Rússia] rejeita as acusações de envolvimento de estruturas estatais russas no caso em questão, e as atividades do grupo APT 28 em geral, como não provadas e infundadas”, publicou o encarregado de negócios da embaixada russa em Berlim na rede social Telegram.

 O Governo alemão convocou hoje o encarregado de negócios da embaixada da Rússia em Berlim depois de ter acusado os serviços secretos russos de um ataque informático.

“É um sinal diplomático claro convocar o encarregado de negócios para deixar claro ao Governo russo que não aceitamos estas ações”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citado pela agência francesa AFP.

O alegado ataque ocorreu em 2023, e visou membros do Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz, o principal partido da coligação governamental, segundo as autoridades alemãs.

Também a República Checa acusou hoje Moscovo de visar frequentemente Praga com ataques informáticos orquestrados por um grupo com ligações aos serviços secretos militares russos.

“Certas instituições checas foram alvo de ciberataques que exploraram uma vulnerabilidade desconhecida do Microsoft Outlook a partir de 2023”, declarou o ministério em comunicado.

De visita à Austrália, a ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, afirmou horas antes que a Rússia terá de enfrentar consequências devido ao ataque informático.

“Os piratas informáticos russos atacaram a Alemanha no ciberespaço”, afirmou a ministra durante uma conferência de imprensa em Adelaide, no centro-sul da Austrália.

Baerbock atribuiu o ataque ao grupo APT28, que disse ser “dirigido pelos serviços secretos militares da Rússia”.

“Isto é absolutamente intolerável e inaceitável e terá consequências”, afirmou, sem especificar.

As relações entre os dois países europeus já eram tensas antes das acusações de hoje, por a Alemanha estar a prestar apoio militar à Ucrânia na guerra com a Rússia.

Baerbock está a visitar a Austrália, a Nova Zelândia e as Ilhas Fiji, com a agenda centrada na política de segurança, numa altura em que a China está a tentar exercer influência na região do Pacífico.

O grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, é acusado de ser responsável por dezenas de ciberataques em todo o mundo.

Em fevereiro, o Ministério do Interior alemão anunciou que as forças de segurança realizaram uma operação contra o APT28, numa iniciativa liderada pela agência de segurança dos Estados Unidos, o FBI.

O grupo de piratas informáticos terá instalado ‘malware’ (‘software’ destrutivo) em centenas de postos de acesso à Internet (‘routers’) em escritórios e residências particulares, criando uma rede que terá sido usada como plataforma global de ciberespionagem.

De acordo com o FBI, os alvos das atividades de espionagem eram governos, militares, agências de segurança e empresas dos Estados Unidos e de outros países.

O APT28 está ativo a nível global desde pelo menos 2004 e o Ministério do Interior alemão considera-o um dos grupos criminosos informáticos mais perigosos do mundo.

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NATO CONDENA CIBERATAQUES DA RÚSSIA À ALEMANHA E REPÚBLICA CHECA

O Conselho do Atlântico Norte, principal órgão de decisão política da NATO, condenou esta sexta-feira os ataques cibernéticos cometidos por uma entidade russa contra o Partido Social Democrata da Alemanha e a República Checa, por tentarem “minar instituições democráticas”.

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O Conselho do Atlântico Norte, principal órgão de decisão política da NATO, condenou esta sexta-feira os ataques cibernéticos cometidos por uma entidade russa contra o Partido Social Democrata da Alemanha e a República Checa, por tentarem “minar instituições democráticas”.

“Estamos solidários com a Alemanha na sequência da campanha cibernética maliciosa contra um partido político, neste caso o Partido Social Democrata da Alemanha [SDP, partido do chanceler alemão, Olaf Scholz], e com a República Checa na sequência das atividades cibernéticas maliciosas contra as suas instituições”, afirma o organismo em comunicado.

Em concreto, de acordo com o Conselho do Atlântico Norte, “os Aliados reconhecem que a Alemanha e a República Checa atribuíram a responsabilidade das atividades cibernéticas maliciosas nos seus respetivos países ao agente de ameaça APT28, patrocinado pela Federação Russa, especificamente pela Direção Principal de Informações do Estado-Maior russo”.

Além disso, “os Aliados registam também com preocupação que o mesmo agente de ameaça visou outras entidades governamentais nacionais, operadores de infraestruturas críticas e outras entidades em toda a Aliança, nomeadamente na Lituânia, Polónia, Eslováquia e Suécia”, refere o principal órgão de decisão política da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).

Precisamente um dia depois de ter manifestado “profunda preocupação” sobre os ataques híbridos pela Rússia, de desinformação e interferência cibernética, o Conselho do Atlântico Norte diz “condenar veementemente as atividades cibernéticas maliciosas destinadas a minar as nossas instituições democráticas, a segurança nacional e a sociedade livre”.

“As atividades cibernéticas maliciosas dirigidas contra a Alemanha e a Chéquia sublinham que o ciberespaço é sempre contestado. Os atores das ciberameaças procuram persistentemente desestabilizar a Aliança”, adianta a NATO, garantindo empenho para “combater a ameaça cibernética substancial, contínua e crescente”.

“Promovemos um ciberespaço livre, aberto, pacífico e seguro. Apelamos a todos os Estados, incluindo a Rússia, para que respeitem as suas obrigações e compromissos internacionais de defesa do direito internacional e atuem no quadro de um comportamento responsável dos Estados no ciberespaço, tal como afirmado por todos os membros das Nações Unidas”, afirma ainda a Aliança Atlântica.

Na União Europeia, têm-se sucedido os alertas de alegada interferência e desinformação russa, nomeadamente na campanha eleitoral para as eleições europeias, marcadas para 6 a 9 de junho.

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