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ECONOMIA & FINANÇAS

SINDICATOS AVANÇAM PARA A JUSTIÇA POR IRREGULARIDADES NO CÁLCULO DE PENSÕES

SBN, SBC e Mais Sindicato preparam centenas de ações judiciais contra bancos por cálculos errados em reformas da Segurança Social caso não sejam corrigidas as irregularidades, o que já pediram a Santander, Novo Banco, BPI e Montepio, disseram em comunicado.

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SBN, SBC e Mais Sindicato preparam centenas de ações judiciais contra bancos por cálculos errados em reformas da Segurança Social caso não sejam corrigidas as irregularidades, o que já pediram a Santander, Novo Banco, BPI e Montepio, disseram em comunicado.

“Estes sindicatos enviaram uma comunicação aos bancos Santander, Novo Banco, BPI e Montepio no sentido de corrigirem a regra que aplicam na distribuição da pensão de reforma a cargo da Segurança Social no caso de bancários reformados que descontaram para este regime fora e dentro do setor”, lê-se no comunicado hoje divulgado por Mais Sindicato, SBN — Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal e SBC — Sindicato dos Bancários do Centro.

Os três sindicatos vêm contestando a forma como os bancos calculam a pensão de reforma a cargo da Segurança Social considerando que há reformados que estão a ser penalizados financeiramente e, segundo a informação divulgada, já obtiveram mais de 200 decisões judiciais favoráveis à sua causa e que condenam os bancos a devolver aos reformados bancários parte das pensões que abateram.

Após as decisões judiciais favoráveis, os sindicatos avisam que já estão a “ser instruídas centenas de ações para dar entrada nos tribunais nos próximos meses” se os bancos não corrigirem as situações.

Para SBN, SBC e Mais Sindicato a forma como os bancos calculam a pensão “consubstancia um corte ilegal na pensão de reforma dos reformados bancários em causa” e dizem que os tribunais (casos de Tribunal Constitucional, Supremo Tribunal de Justiça e Relações de Coimbra, Évora, Lisboa, Porto e Guimarães) “vêm repetidamente entendendo que a regra de três simples é a única que merece acolhimentos legal e constitucional”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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