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INTESTINOS: OS AVISOS SOBRE ALIMENTAÇÃO

Ter uma boa saúde intestinal é meio caminho andado não só para se conseguir manter um peso saudável, como também para melhorar a qualidade do sono e a saúde de uma forma geral.

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Ter uma boa saúde intestinal é meio caminho andado não só para se conseguir manter um peso saudável, como também para melhorar a qualidade do sono e a saúde de uma forma geral.

Quando algo de errado se passa nos intestinos o corpo não tarda a emitir os primeiros sinais de alerta, que devem ser avaliados de uma forma cuidada e estudados tendo em conta o tipo e alimentação que a pessoa tem.

A dieta é, de facto, um dos factores que mais interfere com a boa saúde intestinal e que tanto pode funcionar como tratamento de uma doença, como ser mesmo a causa de um sem número de patologias. Na prática, fazer uma alimentação ‘amiga’ dos intestinos – isto é, rica em fibra, preferencialmente à base de alimentos vegetais e no seu estado natural e que exclua todo o tipo de produtos processados, bebidas alcoólicas e açucaradas – ajuda a que o microbioma se mantenha saudável e, com isso, a saúde seja reforçada.

De acordo com a terapeuta nutricional Jeanette Hyde, em declarações ao Mind Body Green, são estes os dez sinais de o seu intestino precisa mesmo de outro tipo de alimentação.

1 – Peso a mais e dificuldade em perdê-lo. A incapacidade de perder peso é um dos casos mais claros de que os alimentos têm um impacto diferente de pessoa para pessoa e tudo por culpa do microbioma, que varia de organismo para organismo e que atua perante os alimentos de uma forma isolada. Contudo, é possível criar um microbioma aliado do bom peso e da boa saúde, bastando para tal apostar nos alimentos mais amigos dos intestinos.

2 – Ter pré-diabetes ou diabetes tipo 2. Ter uma alimentação rica em fibra e isenta de alimentos processados e açucarados ajuda a tratar da saúde dos intestinos e reverter alguns dos problemas de saúde mais comuns, como a diabetes.

3 – Ter acne crónico. De acordo com a especialista, a incapacidade de dizer adeus de vês à acne deve-se, em muito, à má alimentação e ao impacto que isso tem na saúde intestinal, que fica ainda à mercê dos fármacos usados para combater este problema cutâneo.

4 – Sentir-se triste e/ou irritado. Por ser o ‘segundo cérebro’, os intestinos estão diretamente ligados ao cérebro e não faltam estudos que provem que as bactérias intestinais interferem e muito com o humor.

5 – Sofrer de inchaço abdominal recorrente. Comer alimentos processados, açucarados, ricos em sal e gorduras não só promove o ganho de peso como interfere com a saúde intestinal e, por isso, contribui para o inchaço abdominal. Estes alimentos interferem com a boa saúde dos intestinos.

6 – Sofrer de prisão de ventre crónica. Este é mais um dos casos de que a má alimentação consegue mesmo interferir com as bactérias intestinais e causar alguns danos na saúde, sendo o mais recorrente a prisão de ventre.

7 – Dor nas articulações. À primeira vista, uma dor no joelho em nada tem a ver com os intestinos, mas a verdade é que este tipo de dores está muito associado ao sistema imunitário, que depende em cerca de 80% da boa saúde intestinal.

8 – Ataques de asma frequentes. Segundo a especialista, as boas bactérias intestinais (que podem ser ‘cultivadas’ com a ingestão de probióticos, por exemplo) previnem os ataques de asma.

9 – Má qualidade de sono. Por interferir com o sistema imunitário, os intestinos interferem também com o ritmo circadiano. O sono acaba por ser menos regular e ter menos qualidade e tudo por culpa dos alimentos ingeridos.

10 – Esquecimentos frequentes. Um recente estudo sugere que a boa saúde intestinal é capaz de prevenir o aparecimento ou agravamento do Alzheimer.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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