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INCÊNDIO EM GÓIS ESTÁ DOMINADO

O comandante operacional da Protecção Civil Carlos Tavares informou esta manhã que o incêndio em Góis está dominado, assumindo porém a possibilidade de reactivações.

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O comandante operacional da Protecção Civil Carlos Tavares informou esta manhã que o incêndio em Góis está dominado, assumindo porém a possibilidade de reactivações.

No primeiro ponto de situação desta quinta-feira, por volta das 08h00, o comandante operacional da Protecção Civil Carlos Luís Tavares informou que o incêndio em Góis, distrito de Coimbra, foi dominado às 7h41. Todavia, considerando as temperaturas elevadas, é possível que existam reactivações ao longo do dia.

A Protecção Civil vai agora “consolidar o rescaldo” deste incêndio que atingiu Góis, Arganil e Pampilhosa da Serra. Cerca de 20 mil hectares terão ardido, estima o responsável.

No terreno estão 1010 operacionais, apoiados por 284 viaturas e é aguardada a chegada de 4 meios aéreos pesados.

Depois de já ter tido cinco frentes activas, o incêndio em Góis, no distrito de Coimbra, encontrava-se na madrugada de hoje com uma frente activa, com 400 metros de extensão, disse o comandante operacional Carlos Luís Tavares, que já perspectivava a possibilidade de o incêndio ser dado como dominado na manhã de hoje.

Foram evacuadas, ao todo, 27 aldeias, dos concelhos de Góis e de Pampilhosa da Serra, envolvendo um total de cerca 200 pessoas, das quais cinco já puderam regressar às suas casas.

Já em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, depois de ter retirado a vida a 64 pessoas e provocado mais de 200 feridos, o fogo encontra-se dominado desde a tarde de quarta-feira, 21 de Junho, de acordo com o comandante operacional da Protecção Civil Vítor Vaz Pinto.

Apesar de a tragédia ser ainda recente, os sinais da reconstrução do que foi destruído pelas chamas em Pedrógão Grande já se notam, desde a substituição do alcatrão da “estrada da morte” ao corte de árvores.

Na Estada Nacional 236-1, onde morreram 47 pessoas que seguiam em viaturas e ficaram encurraladas pelas chamas entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, trabalhadores apoiados por máquinas começaram na quarta-feira a proceder à remoção e substituição do alcatrão, fazendo-se a circulação automóvel de forma alternada.

Na quarta-feira à noite, a ministra da Administração Interna admitiu a possibilidade de instaurar um inquérito ao incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, mas para tal necessita de obter todos os dados sobre aquilo que se passou.

“É algo que não estou a excluir neste momento. Preciso de ter dados sobre a actuação da GNR e da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e de ter indícios que me permitam fazer um inquérito”, disse Constança Urbana de Sousa, em entrevista à RTP3.

A ministra da Administração Interna disse ainda que não se vai demitir do cargo, enquanto tiver a confiança do primeiro-ministro.

“Era mais fácil demitir-me, mas optei por dar a cara”, afirmou.

Na quarta-feira à tarde, o funeral do bombeiro Gonçalo Conceição que morreu na sequência do incêndio em Pedrógão Grande contou com a presença das mais altas figuras do Estado português, nomeadamente o primeiro-ministro, António Costa, e o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Esta quinta-feira as temperaturas diminuíram e a humidade relativa subiu significativamente na região Centro do país, o que proporciona “melhores condições” para combater os incêndios em Góis e em Pedrógão Grande, disse à Lusa a meteorologista Madalena Rodrigues.

A técnica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) disse que a situação meteorológica está “muito mais tranquila, com menos instabilidade”, referindo que “as temperaturas desceram e a humidade relativa subiu”.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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