INTERNACIONAL
MÉXICO: SOBRE PARA 32 MORTOS VITIMAS DO SISMO
O número de vítimas mortais provocadas pelo sismo de magnitude 8,2 que abalou o México na quinta-feira subiu para 32, das quais 23 no estado de Oaxaca, sete em Chiapas e duas em Tabasco, segundo agências internacionais.
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O número de vítimas mortais provocadas pelo sismo de magnitude 8,2 que abalou o México na quinta-feira subiu para 32, das quais 23 no estado de Oaxaca, sete em Chiapas e duas em Tabasco, segundo agências internacionais.
O balanço anterior era de 15 mortos.
Pelo menos 32 pessoas morreram na sequência do sismo que esta sexta-feira abalou o México. O governador do estado de Oaxaca contabiliza 23 mortes no seu estado. Já no estado vizinho de Chiapas morreram sete pessoas, de acordo com o porta-voz dos serviços de emergência. No estado de Tabasco, o governador referiu a existência de duas vítimas mortais.
Os primeiros dados indicavam um tremor de terra de 8 graus na escala de Richter, mas a magnitude foi revista para 8.2, igualando a força do sismo de 1985, que fez milhares de mortos e destruiu muitos edifícios. O abalo foi sentido no centro e sul do país e causou pânico entre a população. Há áreas sem electricidade e foram sentidas várias sequelas, algumas com magnitude de 5 graus na escala de Richter. Na Guatemala também foi sentido com grande intensidade.
Com o epicentro a registar-se no mar, a 123 quilómetros da cidade de Pijijiapan, e a uma profundidade de 33 quilómetros, o Centro de Avisos de Tsunami do Pacífico confirma a existência de um tsunami embora este seja menor do que o esperado, registando no máximo 70 centímetros.
Segundo o embaixador português no México, há mais de dois mil portugueses registados nos serviços consulares no México. Roza de Oliveira disse à Lusa que, na capital, Cidade do México, o sismo causou essencialmente danos materiais.
“Há falhas de energia, há danos materiais, mas não foi a tragédia que poderia ser com esta magnitude”, afirmou, acrescentando que já se registaram 60 réplicas do sismo.
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INTERNACIONAL
INVESTIGAÇÃO SUECA DESCARTA SABOTAGEM AOS CABOS SUBMARINOS
O procurador sueco que investiga a rutura de um cabo submarino de fibra ótica entre a Letónia e a Suécia, ocorrida a 26 de janeiro, descartou esta segunda-feira tratar-se de um ato de sabotagem, pelo que levantou a apreensão do navio suspeito.
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O procurador sueco que investiga a rutura de um cabo submarino de fibra ótica entre a Letónia e a Suécia, ocorrida a 26 de janeiro, descartou esta segunda-feira tratar-se de um ato de sabotagem, pelo que levantou a apreensão do navio suspeito.
“Foi estabelecido que uma combinação de condições climatéricas, falhas de equipamento e erros de navegação contribuíram” para os danos, afirmou Mats Ljungqvist em comunicado.
A Suécia tinha abordado um navio búlgaro, o “Vezhen”, no âmbito da investigação de “sabotagem agravada”.
O diretor executivo da empresa de navegação búlgara NaviBulgar negou qualquer irregularidade.
“A investigação mostra agora claramente que não se tratou de sabotagem”, graças ‘aos interrogatórios, às apreensões efetuadas e analisadas e aos exames do local do incidente’, acrescentou Ljungqvist.
O navio apreendido foi, no entanto, a causa dos danos no cabo, segundo o procurador. A investigação prossegue para determinar se foram cometidas outras infrações relacionadas com este incidente.
Na madrugada de 26 de janeiro, foi danificado um cabo de fibra ótica pertencente ao Centro Nacional de Rádio e Televisão da Letónia (LVRTC), que liga a ilha sueca de Gotland à cidade letã de Ventspils.
O LVRTC afirmou que as avaliações preliminares sugeriam “fatores externos”.
Num contexto de vigilância reforçada face às ameaças de “guerra híbrida”, a Noruega abordou brevemente, entre quinta e sexta-feira, um navio norueguês com tripulação russa por suspeita de envolvimento nos danos, antes de o deixar regressar ao mar por falta de provas.
Vários cabos submarinos foram danificados ou quebrados nos últimos meses no Mar Báltico.
Em resposta à natureza repetida destes acontecimentos, a organização do Tratyado do Atlântico Norte (NATO) anunciou em janeiro o lançamento de uma missão de patrulha para proteger esta infraestrutura submarina sensível.
Aeronaves, navios e ‘drones’ estão agora a ser destacados de forma mais frequente e regular para o Mar Báltico, no âmbito de uma nova operação designada “Baltic Sentinel” (“Sentinela do Báltico”).
INTERNACIONAL
WHATSAPP DENUNCIA CIBERESPIONAGEM A JORNALISTAS COM “SOFTWARE” ISRAELITA
A rede social WhatsApp denunciou uma operação de ciberespionagem contra cerca de 90 utilizadores, incluindo jornalistas, utilizando ‘software’ de uma empresa israelita, segundo meios de comunicação especializados.
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A rede social WhatsApp denunciou uma operação de ciberespionagem contra cerca de 90 utilizadores, incluindo jornalistas, utilizando ‘software’ de uma empresa israelita, segundo meios de comunicação especializados.
O WhatsApp (que pertence à empresa norte-americana Meta) disse que a campanha usou ‘spyware’ da empresa israelita Paragon Solutions e teve como alvo cerca de 90 jornalistas e ativistas de 20 países, a maioria da Europa.
Os alvos foram notificados e a operação foi interrompida em dezembro de 2024, segundo noticiou a NBC News.
O WhatsApp disse que a Paragon usou um ‘vetor’ — um método de acesso ilegal a uma rede, possivelmente através de grupos de conversação e do envio de um ficheiro malicioso — mas não sabe quem perpetrou o ataque.
O WhatsApp, que não respondeu às perguntas da agência de notícias EFE sobre o ataque e a nacionalidade dos afetados, enviou uma carta à Paragon a pedir que cesse as suas atividades e não descartou ações legais, segundo a edição norte-americana do The Guardian.
O jornalista italiano Francesco Cancellato, que conduz o jornal ‘online’ de investigação Fanpage, disse na sexta-feira que foi notificado pelo WhatsApp como uma das vítimas da campanha de ciberespionagem.
“As nossas investigações indicam que pode ter recebido um ficheiro malicioso via WhatsApp e que o ‘spyware’ pode ter levado a que acedessem aos seus dados, incluindo mensagens guardadas no dispositivo”, refere a notificação da rede social.
A Paragon é a criadora do programa de espionagem Graphite, tem como clientes agências governamentais e foi recentemente adquirida pelo grupo de investimento norte-americano AE Industrial Partners.
Segundo o seu ‘site’, a Paragon define-se como uma empresa de ciberdefesa e oferece soluções “baseadas na ética” para “localizar e analisar dados digitais”, formar trabalhadores digitais ou “mitigar ameaças”.
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