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NACIONAL

POLÍCIA JUDICIÁRIA ADQUIRIU UMA PLATAFORMA DE COMBATE AO CIBERCRIME

PJ já tem autorização por parte do Governo para proceder à compra de um sistema de aquisição remota de prova digital em terminais de comunicações móveis, dito de outra forma, é uma arma poderosa de combate ao cibercrime.

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O mundo da tecnologia constituiu hoje enormes desafios na área da segurança. Os ataques são cada vez mais polifórmicos, altamente mutáveis e nesse sentido é importante desenvolver estratégias para que, pelo menos as forças policiais, se consigam manter um passo à frente dos piratas informáticos e do malware.

Alinhada com outros ordenamentos jurídicos a nível mundial, a PJ vai adquirir uma plataforma para avaliação de redes de fonte aberta, tal como a deep ou dark web (ou Internet pura).

e acordo com o que foi publicado no Diário da República n.º 2/2018, Série II de 2018-01-03 (ver: AQUI), a PJ já tem autorização por parte do Governo para proceder à compra de um sistema de aquisição remota de prova digital em terminais de comunicações móveis.

No Diário da República pode ainda ler-se que “a Polícia Judiciária se candidatou a um financiamento europeu por verbas do Fundo de Segurança Interna para aquisição de um sistema de pesquisa e monitorização de fontes abertas, tendo a aprovação da candidatura atribuído um financiamento correspondente a 30 % do valor total do projeto”.

Este sistema visa dotar a Polícia Judiciária dos meios técnicos adequados à promoção e reforço da prevenção e da repressão da criminalidade transnacional grave e organizada, designadamente o terrorismo, o tráfico de seres humanos, o cibercrime, o tráfico de droga, o crime económico-financeiro, e fomentando a cooperação, quer com os restantes Estados-membros, quer com Países Terceiros.

De salientar que esta plataforma não é para uso invasivo, ou seja para a análise de redes controláveis como é o caso das redes de telemóveis ou redes Wi-Fi. Esta plataforma terá o objetivo de recolher e avaliar informação de redes navegáveis sem qualquer restrição.

A implementação do projecto terá encargos orçamentais durante os próximos 3 anos, num valor máximo estimado de 2.400.000,00 €. A aquisição desta plataforma está em curso e deverá ficar finalizada nos próximos meses.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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