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NACIONAL

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE E COVID-19 COMEÇA EM 20 DE SETEMBRO

A campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 começa em 20 de setembro, nas unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e nas farmácias, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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A campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 começa em 20 de setembro, nas unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e nas farmácias, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Em comunicado, a DGS diz que publicou as normas relativas à campanha de vacinação sazonal contra a gripe e a covid-19, que definem os grupos elegíveis, as vacinas a utilizar, os esquemas vacinais e os procedimentos técnicos associados à vacinação.

A entidade revela que, nas unidades de saúde do SNS, a vacinação é recomendada e gratuita para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, profissionais e utentes/residentes de estruturas residencial para pessoas idosas (ERPI), similares e Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e pessoas com patologias de risco.

A vacinação nas unidades do SNS também é recomenda a grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes, prestadores de cuidados a pessoas dependentes e profissionais de distribuição farmacêutica, pessoas em situação de sem abrigo e estabelecimentos prisionais.

Nas farmácias comunitárias, é recomendada a vacinação para utentes entre 60 e 84 anos de idade e profissionais de saúde das farmácias.

“O reforço com uma nova dose da vacina contra a Gripe e contra a covid-19 em cada época do outono-inverno (altura em que a circulação de vírus respiratórios é mais intensa) é essencial para evitar infeções por estes vírus que resultem em doença grave, internamento e morte, diminuindo-se de forma relevante a sobrecarga dos serviços de saúde”, salienta a DGS.

Para a campanha 2024-2025, a DGS sublinha que “foram adquiridas vacinas contra a gripe e contra a covid-19 em número suficiente para todos os elegíveis que demonstrem interesse em se vacinar”.

Este ano, a vacinação contra a gripe com dose reforçada é alargada às pessoas com 85 ou mais anos de idade, para além das pessoas residentes em ERPI, similares e rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI).

“Esta vacinação decorrerá nos centros de saúde, permitindo agilizar toda a sua logística”, realça.

Apelando a todas as pessoas elegíveis para que se vacinem, a DGS acrescenta que a vacinação sazonal “é fruto de um esforço conjunto de várias entidades públicas e privadas”, tendo em vista a proteção da população para o inverno.

Na quarta-feira, a secretária de Estado da Saúde já havia anunciado que a campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 iria começar no final de setembro, com a vacina da gripe reforçada para os utentes com mais de 85 anos.

“O plano de vacinação vai começar entre a terceira e quarta semana de setembro”, disse Ana Povo, durante a apresentação do balanço Plano de Emergência e Transformação na Saúde, no Ministério da Saúde, em Lisboa.

O Governo vai gastar 7,6 milhões de euros com a vacinação contra a covid-19 e a gripe nas farmácias e quer ter mais pessoas vacinadas até ao final de novembro.

A portaria, assinada pela secretária de Estado da Saúde, Ana Povo, indica que, além da aquisição das vacinas, está previsto “um impacto orçamental até 7.600.000 euros, correspondente à remuneração que, no total, será paga às farmácias”, sendo sublinhado o objetivo de “assegurar elevados padrões de eficiência e efetividade” com este processo.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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