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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2 ANOS A RESTAURAÇÃO JÁ CRIOU 35 MIL EMPREGOS

No setor da restauração e bebidas, os postos de trabalho são ocupados maioritariamente por mulheres, com uma representação de 57% do total da população empregada, o que equivale a 144,3 mil postos de trabalho.

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No setor da restauração e bebidas, os postos de trabalho são ocupados maioritariamente por mulheres, com uma representação de 57% do total da população empregada, o que equivale a 144,3 mil postos de trabalho.

O mais recente relatório da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), baseado em dados do INE, demonstra que o emprego no setor da restauração e bebidas aumentou 16,1% entre 2016 e 2017, o que se traduziu em mais de 35 mil novos postos de trabalho, distribuídos pela NUTS II do continente (que compreende Norte, Centro, Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo, Algarve).

Defendendo que o crescimento generalizado do emprego na restauração e bebidas “confirma a relevância da estabilidade fiscal”,José Manuel Esteves, Diretor-geral da AHRESP, sublinhar que a reposição da taxa do IVA dos serviços de alimentação e bebidas, na taxa intermédia vieram proporcionar “o clima de confiança necessário para que as empresas tenham a capacidade de manter e gerar novo emprego, sustentando a contínua subida dos resultados do Turismo”.

Esta análise detalha ainda que outros indicadores de relevo: os postos de trabalho neste setor são ocupados maioritariamente por mulheres, com uma representação de 57% do total da população empregada, o que equivale a 144,3 mil postos de trabalho.

Quanto ao grupo etário com mais postos de trabalho encontra-se no intervalo de 45 e mais anos, com 104,6 mil postos de trabalho (41% do total), sendo que este grupo é o predominante em todas as regiões, com destaque para o Norte, onde representa 46% do total.

No que se refere a habilitações literárias, os grupos do ensino secundário, pós secundário e superior, representam 35% do total das habilitações. As regiões do Centro e do Algarve são as que mais empregam nestes segmentos, com 40% e 41%, respetivamente.

Por último, o vínculo laboral a tempo completo, com 217,8 mil postos de trabalho e uma representação de 86% do total, foi o mais utilizado em 2017. Acrescenta-se que, neste setor, predomina a população empregada por conta de outrem, que representou 73% do total em 2017, com 183,8 mil postos de trabalho.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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