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NACIONAL

QUASE TRÊS MILHÕES DE VACINAS ADMINISTRADAS CONTRA A GRIPE A COVID-19

Quase três milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 foram administradas desde 20 de setembro, cerca de 1,7 milhões das quais nas farmácias que participam na vacinação, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Quase três milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 foram administradas desde 20 de setembro, cerca de 1,7 milhões das quais nas farmácias que participam na vacinação, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O sétimo relatório semanal da DGS indica que, até ao último domingo, foram vacinadas 1.746.301 pessoas contra a gripe, das quais 1.021.876 nas farmácias e as restantes 724.258 nos centros de saúde.

Os dados da DGS indicam ainda que, na atual campanha sazonal, 1.208.484 pessoas receberam a dose de reforço contra a covid-19, com 711.752 a optarem por serem vacinadas numa farmácia e 496.639 numa unidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Na última semana foram administradas mais de 217 mil vacinas contra as duas doenças.

O relatório aponta para uma cobertura vacinal mais elevada para a gripe nos quatro grupos etários, em comparação com a covid-19.

No caso dos idosos com 85 ou mais anos, que apenas podem ser vacinados no SNS, a cobertura desta faixa etária para a gripe chegou aos 67,69% (231.541 pessoas), baixando para os 53,05% no caso da covid-19 (181.455).

A cobertura vacinal mais baixa continua a verificar-se na faixa etária entre os 60 e 69 anos, com 36,46% vacinados contra a gripe (473.086) e 26,36% para a covid-19 (342.019), refere ainda a DGS.

A campanha de vacinação sazonal iniciou-se em 20 de setembro, com quase cinco milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 para administrar nos centros de saúde e em mais de 2.500 farmácias, que estão a vacinar pessoas entre os 60 e os 84 anos.

Na campanha 2024/2025, a vacinação contra a gripe com dose reforçada foi alargada às pessoas com 85 ou mais anos, para além dos residentes em lares de idosos e em unidades da rede nacional de cuidados continuados integrados.

Os últimos resultados da monitorização da vacinação, realizada através de uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), indicam que a cobertura vacinal contra a gripe, face ao ano anterior, aumentou nos vários grupos com recomendação para a toma da vacina.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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