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ECONOMIA & FINANÇAS

INEM RECEBE 75 NOVAS AMBULÂNCIAS

Mais de 3,5 milhões de euros vão ser investidos este ano em 75 novas ambulâncias para renovar a frota do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), anunciou hoje o ministro da Saúde.

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Mais de 3,5 milhões de euros vão ser investidos este ano em 75 novas ambulâncias para renovar a frota do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), anunciou hoje o ministro da Saúde.

Para Adalberto Campos Fernandes, haverá este ano um “ponto de viragem” no INEM, com “o maior investimento em equipamentos, em meios e em recursos humanos” que o instituto “alguma vez teve”.

Segundo informação oficial divulgada pelo INEM, trata-se de um investimento de 3,7 milhões de euros na renovação da frota de ambulâncias, sendo que este ano vão ser assinados protocolos com corporações de bombeiros para a compra de 75 ambulâncias dos postos de emergência médica.

Estes postos do INEM funcionam em corporações de bombeiros ou delegações da Cruz Vermelha Portuguesa com acordos com o instituto para dar resposta a emergências médicas pré-hospitalares.

“O plano do INEM para a renovação da frota prevê que se proceda à substituição de 75 ambulâncias em cada ano entre 2018 e 2021, altura em que a frota de ambulâncias se encontrará totalmente renovada”, refere o instituto.

Esta renovação da frota é marcada por uma nova forma de comprar ambulâncias. Em vez de ser o INEM a comprá-las, as viaturas são adquiridas diretamente pelas corporações de bombeiros.

50 mil euros por ambulância:

O instituto paga uma verba de 50 mil euros para a compra, manutenção e seguro da ambulância e, a partir do primeiro ano de vida, ainda vai subsidiar as corporações de bombeiros nas despesas com manutenção e reparações.

Esta nova metodologia decorreu de negociações com a Liga dos Bombeiros Portugueses e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil.

O investimento do INEM nas novas ambulâncias foi hoje anunciado pelo ministro da Saúde, numa cerimónia que decorreu no quartel dos bombeiros de Carcavelos e São Domingos de Rana.

Além do reforço de equipamentos, no seu discurso durante a cerimónia, o ministro Adalberto Campos Fernandes considerou que “há muitos anos que o INEM não tinha tantos profissionais”, anunciando que na terça-feira serão oficialmente recebidos cerca de 100 novos técnicos de emergência pré-hospitalar.

Confrontado depois pelos jornalistas com dados de alguns partidos da oposição que apontam para cerca de 400 profissionais em falta no instituto, o ministro disse que se baseia em factos e em dados oficiais objetivos.

O presidente do INEM, Luís Meira, admite que o mapa de pessoal do instituto prevê 1.700 trabalhadores, quando atualmente há cerca de 1.300. Contudo, recorda que os 1.700 previstos já contemplam um “aumento da atividade operacional”.

“Mais do que olhar para trás e olhar para o mapa de pessoal, interessa-nos garantir que temos os recursos humanos para aquela que é a nossa atividade operacional no momento”, afirmou Luís Meira aos jornalistas.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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