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TRAIÇÕES DELES E DELAS

Homens e Mulheres reagem de formas distintas à “traição”, e a explicação está na evolução ! Um estudo norueguês confirma que os homens e as mulheres reagem de forma diferente aos diferentes tipos de infidelidade – e tudo pode ser explicado pela evolução.

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Um estudo norueguês confirma que os homens e as mulheres reagem de forma diferente aos diferentes tipos de infidelidade – e tudo pode ser explicado pela evolução.

Se o seu companheiro ou companheira fizer sexo com alguém, isso é considerado infidelidade – mesmo que não haja sentimentos envolvidos. Mas também se é infiel quando se desenvolve uma ligação emocional romântica com outra pessoa, mesmo que não haja intimidade física.

O estudo norueguês concluiu que os homens têm mais problemas com a infidelidade sexual, enquanto as mulheres ficam mais incomodadas com a chamada infidelidade emocional.

“A psicologia dos homens e das mulheres são semelhantes na maioria das áreas”, afirma em comunicado Mons Bendixen, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, “mas não no que toca à reprodução“.

O investigador aliou-se ao colega Leif Edward Ottesen Kennair e ainda a David Buss, da Universidade do Texas, para conduzir um estudo sobre ciúmes com mais de mil participantes que se mostrou surpreendente por confirmar que as diferenças entre os sexos nas reações à infidelidade – que já eram previstas pelos estudiosos da psicologia do ponto de vista evolutivo – são bastante vincadas.

Testar e retestar

A hipótese já tinha sido confirmada antes, num estudo em 2011, mas para o novo estudo, que será publicado na edição de novembro da Personality and Individual Differences, foi tirada a prova dos noves com diferentes abordagens para que não houvesse dúvidas.

Metade dos participantes respondeu a um questionário sobre ciúmes onde tinha que escolher qual dos aspectos da traição era mais perturbadora – o sexual ou o emocional – em quatro situações diferentes. A outra metade teve que avaliar, numa escala de 1 a 7, quão ciumentos se sentiriam num conjunto de situações apresentadas.

Mesmo na Noruega, um dos países onde há mais igualdade entre os sexos no mundo, verificaram-se grandes diferenças entre o que desperta ciúme nos homens e nas mulheres.

“Tal como se verificou em dois estudos anteriores, encontramos diferenças claras entre os sexos no que toca às respostas sobre ciúmes entre os que tinham que escolher que aspecto da infidelidade era mais perturbador”, descreveu Mons Bendixen.

Os resultados mostram ainda que as mulheres a quem era indiferente se o companheiro estava ou não emocionalmente envolvido com outra mulher eram as que tinham mais capacidade de cuidar dos filhos com os recursos próprios.

“A perspectiva dos papéis culturais de género aponta que o ciúme é adquirido, mas acreditamos que estas reações são na verdade mecanismos que são parte da mente humana evoluída, tendo em conta as descobertas feitas em diferentes países”, afirma Bendixen.

Os ciúmes nascem connosco?

O estudo vem, assim, trazer mais dados para o debate entre duas principais perspectivas – cultural e evolutiva – que explicam as diferentes reações emocionais de homens e mulheres à infidelidade.

Do ponto de vista cultural, numa sociedade com um nível elevado de igualdade de género – como é o caso da Noruega -, a mente humana seria moldada de acordo com os papéis atribuídos a cada género e, portanto, homens e mulheres interpretariam o mundo de forma semelhante devido à igualdade nos processos de socialização e de interirização dos papéis de género.

Por outro lado, da perspectiva evolutiva, homens e mulheres ao longo de várias gerações tiveram que adaptar-se aos diferentes desafios relacionados com a reprodução, entre eles a infidelidade.

A infidelidade coloca ao homem, por exemplo, a questão de ser ou não o pai da criança, e se deve investir a sua proteção e recursos. Assim, os ciúmes nos homens servem para desencorajar a mulher de ser infiel sexualmente, e por isso são controladores quando sentem esse perigo.

Por sua vez, a mulher preocupa-se antes com o bom estar da criança – e se o pai irá prover a casa com comida, segurança e estatuto social. A maior ameaça para a mãe não será, assim, se o homem faz sexo com outra mulher, mas sim se ele ocupa o seu tempo e recursos com a outra em vez de si.

Ou seja, as mulheres são mais ciumentas quando sentem uma quebra na atenção, em especial quando sentem que o homem está a dar mais tempo e atenção a outra mulher.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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