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ECONOMIA & FINANÇAS

AUTARQUIAS “GANHAM” 300 EUROS EM IMPOSTOS POR CADA CONTRIBUINTE

No último ano, as 308 câmaras do país obtiveram mais de três mil milhões de euros em receitas com impostos, à custa dos imóveis e da tributação sobre a circulação automóvel.

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No último ano, as 308 câmaras do país obtiveram mais de três mil milhões de euros em receitas com impostos, à custa dos imóveis e da tributação sobre a circulação automóvel.

Em 2017, as câmaras obtiveram três mil milhões de euros em receitas com impostos, o que corresponde a uma média de 300 euros por cada habitante, avança esta sexta-feira o Correio da Manhã. Face a 2016, este valor representa um crescimento próximo de 250 milhões de euros, ou seja, mais 9% segundo a Autoridade Tributária.

O Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) explica, em parte, a subida das receitas camarárias, tendo em conta que 2017 foi um ano de forte dinâmica na compra e venda de casas. Em 2017, o Estado arrecadou um valor recorde de 905 milhões de euros com o IMT.

Neste parâmetro, destaca-se a Câmara Municipal de Lisboa que arrecadou mais de 460 milhões em impostos, sendo que só em IMT, recebeu mais 17 milhões face a 2016.

De acordo com o matutino, somando o montante de valores pagos em Imposto Único de Circulação (IUC), Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e IMT, as dez câmaras que mais dinheiro encaixaram pertencem, maioritariamente, às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.

Mas há exceções: o concelho de Loulé, que surge em 7.º lugar com a receita superior a 68 milhões, e Coimbra em 10.º, com cerca de 51 milhões de euros.

Depois de Lisboa, é Cascais que ocupa o segundo lugar da lista dos que obtiveram maior receita, com quase 134 milhões de euros, facto explicado pelo elevado valor patrimonial de parte do edificado existente no concelho. A terceira posição é ocupada pelo Porto, com mais de 118 milhões de euros.

Segue-se Sintra (mais de 95 milhões), Oeiras (91 milhões) e Gaia (75,6 milhões). Nos 10 primeiros estão ainda Loures em 8.º lugar, com uma receita superior a 56 milhões de euros, e Matosinhos em 9.º, com mais de 55 milhões de euros.

No extremo oposto, com valores entre 370 mil e 80 mil euros, surgem dois concelhos do Norte (Mesão Frio e Penedono), cinco do Alentejo (Alter do Chão, Mourão, Arronches, Monforte, e Barancos) e três dos Açores (Santa Cruz das Flores, Lajes das Flores e Corvo).

ZAP

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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