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NACIONAL

MILHARES DE EMAILS PARA ANTÓNIO COSTA … A PEDIR RESPEITO

Os professores decidiram enviar “muitos” emails ao Primeiro Ministro com o mesmo “assunto”: Respeito

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Milhares de professores vão pedir respeito por email e em postais que a Fenprof entrega na quinta-feira ao primeiro-ministro, a quem acusam de desrespeito, mas também pelas decisões da Assembleia da República.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entrega na quinta-feira ao primeiro-ministro, António Costa, os milhares de postais recolhidos há semanas junto da população, de apoio às reivindicações dos docentes, que continuam a exigir a contagem integral dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado.

A partir desta terça-feira, a Fenprof apela também aos docentes para que encham a caixa de email do gabinete do primeiro-ministro com a mesma mensagem repetida.

“Sou professor(a) e mereço respeito” é como começa o texto em cada um dos postais, segundo um comunicado divulgado esta terça-feira, que insiste na contagem de todo o tempo de serviço, na reivindicação de igualdade com os colegas dos Açores e da Madeira, que terão todo o tempo contado, recusando a discriminação e que o primeiro-ministro se recuse a voltar às negociações, a que o Governo voltou a ficar obrigado, por força das alterações aprovadas no Orçamento do Estado para 2019.

Para a Fenprof, o primeiro-ministro desrespeitou os professores e a Assembleia da República quando “afirmou que não voltaria a negociar essa matéria com os professores”.

A federação acusa ainda o Governo de “fazer chantagem sobre os professores, ameaçando com um ‘ou isto ou nada’”, tendo por base uma notícia do Público, que cita anonimamente um governante, que defende que os professores correm o risco de ficar sem qualquer percentagem de tempo contabilizada, uma vez que a proposta de alteração aprovada no OE2019 apenas obriga a negociar, não impondo prazos ou condições.

“Não surpreende esta chantagem porque não é nova. O ministro da Educação, em junho passado, chegou a levá-la para a mesa das negociações”, lê-se no comunicado.

Em declarações à Lusa, depois de aprovada a proposta de alteração ao OE2019 que obriga o Governo a voltar a negociar com os professores, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, defendeu que reinscrever a mesma norma no orçamento do próximo não significava deixar tudo na mesma, até porque no próximo ano há eleições legislativas e os professores podem dar nas urnas a resposta ao que for, ou não, decidido pelo executivo de António Costa.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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