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ECONOMIA & FINANÇAS

HÁ MENOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 16,0% em dezembro passado face ao mesmo mês de 2017 e aumentou 1,2% relativamente a novembro, para um total de 339.035 pessoas, revela hoje o IEFP.

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 16,0% em dezembro passado face ao mesmo mês de 2017 e aumentou 1,2% relativamente a novembro, para um total de 339.035 pessoas, revela hoje o IEFP.

De acordo com a Informação Mensal do Mercado do Emprego disponível na página do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), para a diminuição do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2017 (-64.736 pessoas), contribuíram todos os grupos de desempregados, com destaque para os homens (-18,3%), os adultos com idades iguais ou superiores a 25 anos (-15,3%), os inscritos há um ano ou mais (-23,0%), os que procuravam novo emprego (-15,0%) e os que possuem como habilitação escolar o 1.º ciclo básico (-21,1%).

Face ao mês anterior, o aumento do desemprego aconteceu sobretudo nos homens (+1,8%), na procura de novo emprego (+2,2%), em inscrições com menos de um ano (+2,2%), nos que procuravam novo emprego (+2,2%) e entre os que possuem como habilitação o 3.º ciclo.

O desemprego jovem fixou-se nas 34,8 mil pessoas em dezembro, um decréscimo homólogo de 21,7% (menos 9,7 mil pessoas) e uma queda em cadeia de 6,6% (-2,5 mil pessoas).

O desemprego de longa duração recuou 23,0% na comparação homóloga, com um decréscimo de 44,3 mil pessoas inscritas há mais de 12 meses nos centros de emprego, situando-se nas 148,7 mil pessoas (mais 0,1%, ou 120 pessoas, face ao mês de novembro).

Segundo o IEFP, o peso do desemprego de longa duração no desemprego registado baixou para 43,9% em dezembro, o que compara com 44,4% no mês anterior e com 47,8% em dezembro de 2017.

A redução homóloga do desemprego foi transversal a todas as regiões do país, destacando-se, com as descidas percentuais mais acentuadas, as regiões Norte (-19,0%), Lisboa (-16,3%) e no Centro (-15,3%).

Face ao período homólogo, o desemprego diminuiu em todos os setores de atividade económica, com a maior redução a ocorrer na construção (-26,5%), na fabricação de mobiliário, reparação de máquinas e equipamentos e outras indústrias transformadoras (-21,7%), indústria da madeira e da cortiça (-21,6%) e ainda em outras atividades do setor secundário.

Por grupos profissionais dos desempregados registados no continente destacaram-se os trabalhadores não qualificados (25,8% do total), os trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores (19,8% do total), o pessoal administrativo (11,5% do total) e os trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices (11,4% do total).

Ao longo do passado mês de dezembro, inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 40.791 desempregados, número inferior ao do mesmo mês de 2017 (-148 ou -0,4%). Em relação a novembro, o volume de inscrições foi também inferior (-13.015; -24,2%).

As ofertas de emprego recebidas ao longo de dezembro totalizaram 6.171, número inferior ao mês homólogo de 2017 (-813 correspondente a -11,6%) e também ao do mês anterior (-3.238; -34,4%).

As atividades com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas (dados do continente) foram as imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio (30,3%), comércio por grosso e retalho (12,6%) e administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social (8,5%).

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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