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ECONOMIA & FINANÇAS

TRABALHADORES DOS IMPOSTOS APRESENTAM AVISO DE GREVE

O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) entregou hoje os pré-avisos de greve para os dias 28 de fevereiro e 29 de março e o que contempla a greve às horas extraordinárias durante todo o mês de março.

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O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) entregou hoje os pré-avisos de greve para os dias 28 de fevereiro e 29 de março e o que contempla a greve às horas extraordinárias durante todo o mês de março.

Na origem do protesto está a ausência de uma proposta por parte do Governo sobre a revisão das carreiras dos trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que, em 2012, viram as três direções gerais em que prestavam funções serem fundidas num único organismo, a AT.

Os pré-avisos contemplam todos os trabalhadores da AT, independentemente de serem ou não filiados no STI.

O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, presidido por Paulo Ralha, disse já que esta jornada de luta visa obter da parte do Governo “um desenvolvimento concreto do processo de negociação de carreiras”, nomeadamente a proposta de articulado que “o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais se comprometeu” a apresentar no primeiro semestre de 2018.

A decisão de avançar para a greve foi tomada na quarta-feira, dia 06 de fevereiro, com o STI a alertar para que a jornada de luta poderá estender-se até às eleições legislativas, ao ritmo de um dia de greve por mês. A decisão de prolongamento será tomada numa reunião do sindicato, a realizar-se em abril.

Para já, os pré-avisos contemplam o último dia útil de fevereiro e março e todo o trabalho extraordinário realizado fora ou além do horário de trabalho entre as 00:00 de 01 de março e as 24:00 de 31 de março.

No comunicado em que anunciou estas ações de protesto, o STI lembrou que, “depois de muitos anos à espera, os trabalhadores estão fartos”, nomeadamente de esperar por uma resposta à petição que entregaram em 2009 a exigir que lhes seja atribuído o vínculo por nomeação.

A isto acresce a fusão das três direções-gerais na AT, o que correspondeu a um acréscimo de responsabilidades, e toda a panóplia de cobranças que, de então para cá, passou a estar a cargo destes trabalhadores.

Estão neste caso as dívidas de propinas, portagens, taxas moderadoras, transportes públicos e custas e coimas de processos judiciais.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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