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NACIONAL

INEM SOB INVESTIGAÇÃO APÓS REPORTAGEM DA TVI

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) determinou hoje a abertura de um inquérito interno na sequência de uma reportagem da TVI que revela suspeitas de vários crimes, como favorecimento pessoal, gestão danosa ou mesmo corrupção.

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O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) determinou hoje a abertura de um inquérito interno na sequência de uma reportagem da TVI que revela suspeitas de vários crimes, como favorecimento pessoal, gestão danosa ou mesmo corrupção.

Além disso, segundo um comunicado do INEM, a instituição já pediu formalmente à ministra da Saúde, Marta Temido, “a intervenção da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde e, se assim for entendido, também do Ministério Público”.

“Em função das alegadas suspeições que recaem sobre o INEM e de modo a que possam ser apuradas todas as circunstâncias relacionadas com as situações reportadas, por entidade externa ao Instituto e com as necessárias competências inspetivas, sem prejuízo de outras medidas que venham a ser tomadas, nomeadamente a instauração de processo de inquérito interno já determinada, o Conselho Diretivo do INEM solicitou já formalmente” à ministra a intervenção destas entidades”, salienta.

A TVI refere que teve acesso a documentos internos que mostram que estão a ser gastos milhões em horas extra, com escalas de 24 sob 24 horas, dias consecutivos sem pausas e em dois sítios ao mesmo tempo.

“Há também pagamentos e ajudas de custo para viagens fantasma, podendo mesmo comprometer o socorro prestado pelo 112”, afirma a TVI, acrescentando que há um alegado “esquema de favorecimento a amigos que põe em xeque o próprio presidente do INEM”.

Sublinha ainda que o presidente do INEM não aceitou responder às perguntas da TVI.

O INEM esclarece no comunicado que no passado dia 13 de maio, um jornalista da TVI solicitou formalmente uma entrevista ao presidente do conselho diretivo do INEM sobre “a gestão de recursos humanos no INEM, nomeadamente recurso a horas extraordinárias, turnos consecutivos de mais de 24 horas e ajudas de custo em deslocações”.

No dia seguinte e pela mesma via (e-mail), o INEM informou a TVI de que estava “naturalmente disponível para colaborar, respondendo por escrito a todas as questões” que quisesse ver esclarecidas e que ficava a aguardar as questões.

Segundo o instituto, este pedido foi recusado pelo jornalista com a justificação de que sendo uma reportagem televisiva uma resposta por escrito não se coaduna com o trabalho.

“Importa também deixar claro que, contrariamente ao referido pelo jornalista, o INEM não impediu os seus trabalhadores de, a título individual e se assim o decidissem, serem entrevistados pela TVI”, sublinha no comunicado.

O INEM deixa a garantia que os cidadãos podem confiar no Sistema Integrado de Emergência Médica e reafirma o seu compromisso e dos seus profissionais para prestar cuidados de emergência médica pré-hospitalares a todos os cidadãos que deles vierem a precisar.

LUSA

NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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NACIONAL

PORTUGUESES MAIS PREOCUPADOS DO QUE ESPANHÓIS COM A “DESINFORMAÇÃO”

A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

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A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

Mais de dois terços (70%) dos cidadãos portugueses “afirmam estar preocupados” com a desinformação na Internet “face a 64% em Espanha”, refere o estudo “Padrões de consumo de desinformação em Portugal e Espanha”, elaborado pelo Iberifier, um projeto que visa combater a desinformação.

O estudo confirma ainda a “tendência de que a desinformação ganha um maior relevo em fenómenos pontuais, como seja a pandemia de covid-19 e a invasão da Ucrânia”.

Outra das conclusões, num total de 10, é que “apesar de as dietas noticiosas terem em comum a elevada dependência da televisão como fonte de notícias, a perda de protagonismo do setor da imprensa e a ascensão das redes sociais, no que se refere à confiança os níveis apresentados por Portugal e Espanha são completamente distintos”.

Além disso, conclui-se que Portugal está entre os países que mais confiam nas notícias, com 58%, segundo o Digital News Report de 2023 (DNR 2023), e Espanha encontra-se com 33%, e “é o terceiro na tabela da confiança”.

Depois, Portugal e Espanha têm em comum o “facto de os jovens considerarem que não é o jornalismo nem as notícias a solução para os problemas da desinformação”, sendo que “é na faixa entre os 18 e os 24 anos que esta proporção é mais baixa”.

O relatório conclui também que é “entre os mais jovens, e em particular entre os mais pobres e menos instruídos, que os comportamentos negativos em torno das notícias, como o evitar ativo de notícias e a perda de interesse, é maior”.

Os investigadores destacam este aspeto, considerando que “tem um impacto no potencial crescimento da polarização em ambos os países”.

Em Portugal, “apesar da polarização ser historicamente baixa e de haver ausência de campanhas de desinformação intencionais, deliberadas e generalizadas, há razões para preocupação devido a um cenário de redes sociais dominado por pequenos partidos mais radicalizados que podem adotar estratégias de longo alcance baseadas na desinformação”.

O estudo conclui ainda que “os impactos da desinformação estão longe de se limitarem às esferas mediática, noticiosa e política, tendo profundas replicações na sociedade em várias dimensões”.

O Iberifier salienta que o relatório “corrobora a ideia desenvolvida em contribuições anteriores” do Observatório de que a desinformação “é um fenómeno multidimensional, necessitando de uma abordagem multidisciplinar para o seu estudo e compreensão” e que “a sua mitigação só é possível através de uma resposta interinstitucional sistemática, envolvendo atores da sociedade civil, legisladores, partidos políticos, governos, reguladores e forças de segurança”.

A aplicação desta resposta “só é sustentável se assentar em enquadramentos legais eficientes e ativos que, tal como evidenciado pelos investigadores do Iberifier, e no que diz respeito a Espanha e Portugal, ainda existem como meras adaptações das orientações gerais da UE e da CE para os países membros”.

O Observatório Ibérico de Media Digitais recomenda que não só estas questões sejam abordadas e apreendidas, como devem ser debatidas “no contexto contemporâneo adequado em 2024, um ano em que mais de 40 países vão passar por processos eleitorais (incluindo os EUA, com implicações globais bem conhecidas), em que há dois conflitos ativos (Ucrânia e Médio Oriente) e uma tensão crescente sobre a situação de Taiwan”.

O Iberifier integra 23 centros de investigação e universidades ibéricas, as agências de notícias portuguesa, Lusa, e espanhola, EFE, e fact checkers como o Polígrafo e Prova dos Factos — Público, de Portugal, e Maldita.es e Efe Verifica, de Espanha.

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