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AEROPORTO DE LISBOA REFORÇA EQUIPA DE INSPECTORES DO SEF

O ministro da Administração Interna destacou hoje que a partir deste dia vão estar em funções 45 novos inspetores estagiários do Serviço Estrangeiros e Fronteiras no aeroporto de Lisboa e criados 49 postos de controlo eletrónico.

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O ministro da Administração Interna destacou hoje que a partir deste dia vão estar em funções 45 novos inspetores estagiários do Serviço Estrangeiros e Fronteiras no aeroporto de Lisboa e criados 49 postos de controlo eletrónico.

Eduardo Cabrita, que falava hoje no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa na qual presidiu à receção aos novos inspetores estagiários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), lembrou que este ano já tinha havido um reforço de 22 inspetores em Lisboa no início do mês de abril, pelo que ao todo serão 67 os estagiários na unidade aeroportuária da capital.

“Estas decisões inserem-se num conjunto de alterações na resposta aeroportuária que em articulação com o Ministério das Infraestruturas e Habitação e em diálogo com o concessionário, com a ANA, temos vindo a fazer nos aeroportos”, disse.

De acordo com o ministro, foi já aprovada a criação de 49 postos de controlo eletrónico que serão instalados nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal.

“Estão a ser introduzidas alterações nas condições de acesso de passageiros que vão melhorar as condições de resposta”, indicou.

No fim de semana, o Sindicato de Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF exigiu ao Governo que pusesse a gestora dos aeroportos “ANA na ordem” para que os inspetores tenham “condições aceitáveis” de trabalho.

O sindicato acusa a Vinci Airports, que detém a ANA Aeroportos, de não atribuir aos inspetores do SEF no aeroporto Humberto Delgado “salas condignas para as suas refeições, restringindo-lhes as áreas comuns, mantendo as mesmas salas de entrevistas e as mesmas instalações sanitárias do tempo em que o trânsito aeroportuário era um terço do atual”.

O sindicato refere que há 10 anos havia 120 inspetores no aeroporto de Lisboa e que “agora são 280”.

Hoje, o ministro da Administração Interna (MAI) esclareceu que o Governo já apresentou “ao concessionário um conjunto de indicações na estrutura do aeroporto”.

Eduardo Cabrita adiantou que vai ter na próxima semana uma reunião com a ANA para abordar as questões das condições físicas.

“Já estão a ser consideradas novas condições para o SEF e para a PSP na preparação do alargamento do aeroporto de Lisboa”, sublinhou.

“Mais trabalhadores significam mais condições. Já tínhamos dito à ANA que é fundamental separar os voos da zona de origem. Que é necessário melhorar as condições de trânsito e criar condições para a instalação de mais máquinas de controlo”, disse.

O reforço com os estagiários no aeroporto, segundo Eduardo Cabrita, antecipa a resposta ao crescimento de tráfego no aeroporto.

“O número de passageiros não Schengen duplicou entre 2013 e 2019. A resposta que o SEF dá é mais do que duplicar a sua resposta em meios humanos no aeroporto de Lisboa e é propor à concessionária na estrutura do aeroporto diferenciando as zonas de atendimento de passageiros por origens dos voos criando zonas de circulação mais rápida para passageiros em trânsito”, disse.

De acordo com o ministro este é o maior número de inspetores existente no aeroporto de Lisboa, o dobro dos que existiam em 2014.

Também o presidente do Conselho de Administração da ANA, José Luís Arnaut, destacou importância do reforço de inspetores do SEF.

“Estamos a tentar colmatar as deficiências do aeroporto, dos momentos de espera, a coordenação de meios com o SEF para que nas horas de maior fluxo e que as boxes estejam preenchidas na sua plenitude”, disse.

Sobre as acusações do Sindicato de Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF, José Luís Arnaut disse que foi feito um “investimento nas instalações para os quadros no SEF no valor de um milhão e 300 mil euros para melhorar as condições.

“Não nos metemos em questões sindicais, nestas guerras entre sindicatos. O nosso diálogo é com a direção nacional do SEF”, conclui.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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