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NACIONAL

ORGANIZAÇÕES DE APOIO AO DOENTE COM HIV PEDEM AO ESTADO 82 MIL EUROS EM DÍVIDA

Oito instituições de solidariedade social que atuam na área do VIH/sida exigem ao Governo o pagamento em dívida de mais de 82 mil euros, um valor que dizem fundamental para poder dar continuidade ao apoio dos doentes.

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Oito instituições de solidariedade social que atuam na área do VIH/sida exigem ao Governo o pagamento em dívida de mais de 82 mil euros, um valor que dizem fundamental para poder dar continuidade ao apoio dos doentes.

As associações Abraço, Ser+, Sol, Positivo, Passo a Passo, Novo Olhar II, a Liga Portuguesa contra a Sida e a Associação de Intervenção Comunitária, Desenvolvimento Social e de Saúde (Ajpas) estão a aguardar desde março o financiamento do Ministério da Saúde, que totaliza 82.843,40 euros.

Contactado pela Lusa, o Ministério da Saúde afirmou que “a DGS tem estado a proceder ao pagamento das verbas desde que celebrou os contratos, pelo que não existem pagamentos em atraso”.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Abraço, Gonçalo Lobo, explicou, contudo, que o que está em causa é o atraso do financiamento devido à abertura tardia dos concursos públicos, por parte da Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Esta dívida foi gerada devido à abertura tardia dos concursos públicos, por parte da DGS, que devem dar resposta a projetos de continuidade no âmbito do apoio social direto às pessoas que vivem com infeção por VIH/sida”, disse.

Segundo Gonçalo Lobo, é uma situação que se arrasta há alguns anos: “Todos os anos temos de concorrer ao abrigo de projetos porque é a única forma que a DGS tem para poder apoiar as instituições e isto pressupõe uma série de tempos que têm se ser cumpridos”.

Mas “se os concursos não são abertos com a devida antecedência para dar continuidade aos projetos de 2018, cria-se um espaço em que não há financiamento”, mas as associações têm de continuar a trabalhar, não “podem pôr os doentes na rua”.

As organizações reuniram-se com os responsáveis do processo no dia 13 março, tendo alertado que esta situação, conduziria “à desestabilização financeira” das associações.

Segundo Gonçalo Lobo, a explicação dada pela DGS é que “fez tudo atempadamente para os concursos serem lançados”, mas que é um despacho conjunto dos ministérios da Saúde e das Finanças.

“O Ministério da Saúde aguardou supostamente indicação do Ministério das Finanças da possibilidade de abertura de concurso e ficámos presos nesta teia de burocracias que vem depois atrasar este processo e comprometer depois o dia-a-dia de várias pessoas”, lamentou.

O valor em falta, que tem sido colmatado pelas instituições, é um “balão financeiro” para poderem prestar serviços de apoio domiciliário, apoio psicossocial, unidades residenciais e serviços de acolhimento de crianças.

As organizações já questionaram o Ministério se a situação iria ser resolvida, como em governos anteriores, com recurso ao financiamento dos projetos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, mas “não obtiveram qualquer resposta”.

“A instabilidade com que todas as associações vivem há mais de 20 anos é incomportável e desumano”, afirmam, adiantando que há mais de 12 anos que concorrem ao Instituto da Segurança Social para celebração de acordos de cooperação no Porto e em Lisboa.

“Desde acordos atípicos, típicos, até mais recentemente ao PROCOOP [Programa de Celebração ou Alargamento de Acordos de Cooperação para o Desenvolvimento de Respostas Sociais], tudo tem sido negado, por não se inserir nas prioridades, por não estarem abertas candidaturas para as tipologias em causa ou, por vezes, simplesmente não há resposta, apesar das inúmeras tentativas de contacto”, lamentam.

As instituições exigem “o pagamento dos valores que lhes são devido”, sublinhando que o Estado não pode “compactuar e ser promotor da precariedade no setor social”.

LUSA

NACIONAL

CASO EDP: MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE NOVE ANOS DE PRISÃO PARA MANUEL PINHO

O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

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O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

“O que é relevante do nosso ponto de vista nestes crimes: a censura criminal. Não são crimes de impulso, são crimes ponderados. Neste caso é relevante uma pena que tem de garantir a censurabilidade e que o crime não compensa”, afirmou o procurador Rui Batista, no final das alegações finais no julgamento no Juízo Central Criminal de Lisboa.

Para o procurador, “uma pena final não inferior a nove anos de prisão será adequada à censura dos crimes”.

Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução.

Durante cerca de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

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NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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