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ECONOMIA & FINANÇAS

MENOS INSOLVÊNCIAS E MAIS NOVAS EMPRESAS COM BRAGANÇA NO RANKING

Insolvências de empresas recuam 7,6% até Junho e constituições sobem 9,9%. Bragança é onde mais empresas se criaram.

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As insolvências de empresas em Portugal diminuíram 7,6% no primeiro semestre de 2019 face ao mesmo período de 2018, enquanto as constituições aumentaram 9,9%, com 27 mil novas empresas criadas até junho, divulgou hoje a Iberinform.

De acordo com a filial da Crédito y Caución, as ações de insolvência até junho baixaram de 3.067 em 2018 para 2.835 em 2019 (menos 7,6%), tendo a média mensal sido de 567 ações, o valor mais baixo desde 2016, quando este indicador ascendia a 777 insolvências/mês.

No primeiro semestre foram criadas 27.088 novas empresas em Portugal, um crescimento de 9,9% face a 2018, embora em junho tenha ocorrido um decréscimo homólogo de 20,9%, sendo este o único mês a apresentar um valor negativo face ao ano passado.

Em 2019, a média mensal de constituição de novas empresas é de 4.515, o que compara com 4.108 em 2018 e 3.653 em 2017.

Numa análise por tipologia das insolvências, a Iberinform nota que até final de junho de 2019, por oposição a 2018, foram apresentadas 563 declarações de insolvência (-28,7%), foi requerida a insolvência de 582 empresas (-25,4%) e foram finalizados 28 planos de insolvência (-34,8%).

A única ação com um aumento — de 14,3% – foi a declaração de insolvência de 1.662 empresas, mais 208 do que no período homólogo, correspondendo esta ação à conclusão de um processo, independentemente da data de abertura do mesmo.

Em termos absolutos, o Porto (711), Lisboa (589) e Braga (344) encabeçaram a lista de distritos com maior número de insolvências, mas enquanto a capital registou uma redução de 33,3% relativamente a 2018, o Porto aumentou 7,2% e Braga registou uma subida de 35,4%, a maior do semestre.

No total por distritos, 12 registaram reduções, com os valores “mais significativos” a pertencerem a Vila Real (-52,2%), Castelo Branco (-42,9%) e Guarda (-34.2%). Pelo contrário, oito distritos aumentaram o número de insolvências, destacando-se Braga, Horta (33,3%) e Aveiro (9,2%), enquanto Portalegre (16) e Angra do Heroísmo (10) mantiveram o desempenho de 2018.

Segundo a Iberinform, os distritos com diminuição nas insolvências respondem por 38,9% do total de insolvências e os que apresentaram uma subida são responsáveis por 60,1% das 2.835 insolvências do semestre.

Por setores, a ‘eletricidade, gás e água’ (-64,3%), a ‘indústria extrativa’ (-36,4%) e ‘outros serviços’ (-22,4%) foram os que apresentaram as maiores reduções, tendo ocorrido subidas nas ‘telecomunicações’ (33,3%), ‘agricultura, caça e pesca’ (20,5%), ‘indústria transformadora’ (15,9%) e ‘transportes’ (10,6%).

No que se refere às novas empresas criadas até junho, a Iberinform reporta que o número mais significativo de constituições aconteceu no distrito de Lisboa, com 8.803 novas empresas, seguido do Porto, com 4.920, e de Setúbal, com 2.093 novas empresas criadas.

Todos os distritos aumentaram as constituições, com as principais subidas a acontecerem na Horta (84%), Castelo Branco (29,9%) e Bragança (27,4%).

O distrito de Lisboa continuou a ter “um peso significativo” na captação de novas empresas (32,5%), embora tenha reduzido a sua posição em 1,8 pontos percentuais face a 2018, pertencendo a segunda posição ao Porto (com 18,2% e uma subida de 0,3 pontos percentuais) e surgindo Setúbal, com 7,7%.

“A principal conquista de posição pertence a Aveiro, que evoluiu de 4,4% em 2018 para 4,9% em 2019”, nota a filial da Crédito y Caución, acrescentando que 11 distritos mantiveram até junho o seu peso relativamente a 2018 e dez apresentam variações positivas, a oscilar entre 0,1 e 0,5 pontos percentuais.

Por setores, as quedas registaram-se nas atividades de ‘telecomunicações’ (-9,8%), ‘hotelaria/restauração’ (-2,7%) e ‘comércio por grosso’ (-2,4%), enquanto os maiores aumentos surgiram nas áreas de ‘transportes’ (120,3%), ‘eletricidade, gás e água’ (79,1%) e ‘construção e obras públicas’ (33,6%).

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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