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INTERNACIONAL

ALERTA OMS: ALIMENTOS PARA BEBÉS TÊM EXCESSO DE AÇÚCAR

A Organização Mundial de Saúde detetou em quatro cidades europeias que pelo menos um em cada três alimentos infantis tem níveis de açúcar excessivos e são comercializados de forma incorreta como adequados para bebés com menos de seis meses.

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A Organização Mundial de Saúde detetou em quatro cidades europeias que pelo menos um em cada três alimentos infantis tem níveis de açúcar excessivos e são comercializados de forma incorreta como adequados para bebés com menos de seis meses.

Nos estudos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recolheu dados sobre 7.995 alimentos ou bebidas comercializadas para bebés e crianças pequenas de 561 lojas em quatro cidades europeias da Região Europeia da organização — Viena (Áustria), Sofia (Bulgária), Budapeste (Hungria) e Haifa (Israel).

Em todas as quatro cidades, entre 28% e 60% dos produtos era comercializada como sendo adequada para bebés com menos de seis meses de idade e em três das cidades metade ou mais dos produtos forneciam mais de 30% das calorias através dos açúcares.

Em cerca de um terço dos produtos, o açúcar, sumo de frutas concentrado ou outros agentes edulcorantes faziam parte da lista de ingredientes. “Esses aromas e açúcares adicionados podem afetar o desenvolvimento das preferências de sabor das crianças aumentando o gosto por alimentos mais doces”, indica a OMS.

Apesar de alimentos como frutas e vegetais, que naturalmente contêm açúcares, serem apropriados para bebés e crianças pequenas, “o nível muito alto de açúcares livres em produtos comerciais como o puré também é motivo de preocupação”, frisa a organização.

As recomendações da OMS indicam que as crianças devem ser amamentadas exclusivamente nos primeiros seis meses de vida e que os alimentos complementares não devem ser anunciados como para bebés com menos de seis meses de idade, mas estes dois estudos mostram que as empresas não as seguem.

Embora seja permitido pela legislação da União Europeia, a OMS diz que este comportamento das empresas “não presta homenagem ao Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno” nem ao guia da organização.

“Ambos afirmam explicitamente que os alimentos complementares comerciais não devem ser comercializados como adequados para crianças com menos de 6 meses de idade”, sublinha a OMS, num comunicado sobre o estudo, hoje apresentado em Bruxelas.

Este trabalho foi realizado entre novembro de 2017 e janeiro de 2018.

“Os alimentos para bebés e crianças pequenas devem atender a várias recomendações estabelecidas de nutrição e composição. No entanto, há preocupações de que muitos produtos ainda possam ser muito ricos em açúcares”, diz João Breda, chefe do Escritório Europeu de Prevenção e Controle de Doenças Não Transmissíveis da OMS.

Para ajudar os países a avançar com recomendações nutricionais, a OMS propõe a proibição de açúcares adicionados, incluindo o concentrado sumo de fruta, em todos os alimentos para bebés, a limitação do teor total de açúcar dos snacks salgados a valores inferiores a 15% da energia e do uso de puré de fruta a 5% do peso total do alimento.

Propõe igualmente uma melhoria da rotulagem no que se refere aos produtos de açúcar e aos teores totais de frutas, assim como a redução do teor máximo permitido de sódio para 50mg/100Kcal e 50mg/100gr na maioria dos produtos.

A OMS defende ainda que as bebidas de frutas e sucos, as alternativas de leite / leite de vaca adoçadas e os salgadinhos doces não devem ser comercializados como adequados para bebés e crianças de até aos três anos de idade (36 meses).

SO // SB

INTERNACIONAL

GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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