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TODOS PELA CHOURIÇA
A Assembleia da Republica por “quase” unanimidade vai aprovar vários apoios ao desenvolvimento do fumeiro tradicional, todos os partidos se uniram em defesa dos produtores de alheiras à excepção do PAN – Partido dos Animais. Vê mais sobre estes apoios que prometem apoiar a “chouriça” que todos adoramos !
O Parlamento irá votar vários diplomas com recomendações ao Governo para apoiar os produtores de alheiras. A iniciativa partiu do PSD e foi seguida por outros partidos – e só o PAN está manifestamente contra.
A Assembleia da República irá aprovar iniciativas do PSD, PS, PCP e BE, que têm em vista “um conjunto de apoios financeiros nacionais e comunitários, incentivos fiscais e no âmbito da segurança social aos produtores de alheiras”, “medidas necessárias para a promoção e valorização da alheira”, “defender e promover a produção da alheira” e “proteção e promoção da alheira como ex-libris da gastronomia transmontana”.
As medidas especiais visam atenuar e reverter os prejuízos da polémica com os cinco casos de botulismo alimentar associados pelas autoridades nacionais a alheiras da empresa de Bragança, a “Origem Transmontana”.
Segundo a descrição feita, “as vendas caíram a pique nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2015, a produção reduziu-se, nalguns casos em 80%, e muita produção acumulada foi destruída por razões de escrupulosa segurança”.
O debate parte do projeto de resolução apresentado a 8 de janeiro pelos dois deputados do PSD eleitos por Bragança, Adão Silva e José Silvano, recomendando ao Governo que durante dois anos, em 2016 e 2017, seja criada uma linha de crédito de 30 milhões de euros, a redução do IVA destes enchidos para 6% e da Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas para 20,75%.
Uma comitiva de 150 pessoas, entre produtores e representantes de instituições ligados à alheira de Mirandela, vai assistir ao debate parlamentar sobre a criação de incentivos.
PAN “fica a falar sozinho” sobre riscos para a saúde:
O deputado do partido Pessoas Animais Natureza (PAN), André Silva, anunciou que irá votar contra a resolução que prevê o apoio à produção e valorização da alheira e sublinha que o Estado deve antes “informar os cidadãos sobre os riscos associados ao consumo deste tipo de alimentos”.
O partido defende que “no mínimo, o Estado e o Governo deverão abster-se de emitir qualquer opinião ou atribuir qualquer apoio à produção ou consumo”, assim como de “atribuir benefícios fiscais e financeiros a produtos alimentares que são comprovadamente carcinogénicos“.
O deputado do PAN desvaloriza o facto de poder ficar isolado no parlamento: “Um dos papéis do PAN é esse, de vez em quando – muitas vezes -, estar a falar sozinho. O nosso desafio, um dos nossos objetivos, é estar aqui e trazer ao debate assuntos e temas de que mais ninguém fala. Deve ser essa também a função de um político, alertar as populações e os cidadãos para os riscos que correm”, afirmou.
“O PAN defende que qualquer produtor licenciado para o efeito poderá produzir carnes processadas porque estamos numa economia de mercado, de livre iniciativa, numa democracia e qualquer cidadão é livre de escolher a sua alimentação e consumos. Aquilo que não pode ser feito por parte do Estado, do Governo, é atribuir benefícios fiscais e financeiros a produtos alimentares que são comprovadamente carcinogénicos”, afirmou André Silva à agência Lusa, lembrando que, em outubro de 2015, “a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou-as fator 1 de risco carcinogénico em consumo humano”.
O deputado esclarece que “não é a qualidade da carne, mas o processo de produção que produz químicos”, uma vez que as carnes “são fumadas, salgadas, fermentadas”. 0Reconhecendo a recente baixa de consumo daqueles produtos, André Silva advogou “a conversão ou diversificação” das produções daquela indústria alimentar.
MAGAZINE
HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO
Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.
Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.
O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.
A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.
Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.
Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.
A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.
De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.
“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.
DESPORTO
BENFICA VENCE SPORTING E CONQUISTA TAÇA DA LIGA FEMININA PELA QUARTA VEZ
O Benfica conquistou hoje a Taça da Liga feminina de futebol pela quarta vez, depois de vencer na final o Sporting por 1-0, num jogo decidido com um golo de Chandra Davidson.
O Benfica conquistou hoje a Taça da Liga feminina de futebol pela quarta vez, depois de vencer na final o Sporting por 1-0, num jogo decidido com um golo de Chandra Davidson.
No Estádio do Restelo, a avançada canadiana marcou o único golo da partida aos 83 minutos, um minuto depois de ter entrado em campo, garantindo a conquista do troféu para as ‘encarnadas’.
O Benfica venceu quatro das cinco edições da Taça da Liga feminina, juntando o título hoje conseguido aos obtidos em 2019/20, 2020/21 e 2022/23, enquanto em 2021/22 foi o Sporting de Braga que triunfou, numa final frente às ‘encarnadas’.
Já as ‘leoas’ disputaram a final da Taça da Liga pela segunda vez, mas continuam sem nenhuma vitória na competição.
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