MAGAZINE
SERÁ INTERESSE MÚTUO ?
Todos nós cruzamos ao longo da vida com pessoas que despertam todo o amor que há em nós. Mas nem sempre o interesse de uma parte é correspondido, e em assuntos do coração é mesmo preciso 2 para dançar o “tango”. É preciso ser realista e saber interpretar, ou ler nas entrelinhas, o que a outra pessoa pensa. Vê mais aqui e partilha com os teus amigos !
Todos nós cruzamos ao longo da vida com pessoas que despertam todo o amor que há em nós. Mas nem sempre o interesse de uma parte é correspondido, e em assuntos do coração é mesmo preciso 2 para dançar o “tango”. É preciso ser realista e saber interpretar, ou ler nas entrelinhas, o que a outra pessoa pensa. Longe de nos querermos posicionar como anti-românticos, reunimos algumas dicas para que seja mais fácil identificar quando ele ou ela não está assim tão interessado/a, a Psicóloga Vânia Beliz reuniu 14 situações que denunciam um “aviso” para “esquecer e seguir em frente”.
Mas antes de partirmos para o “ataque” convém lembrar que esta está longe de ser uma ciência exacta e que o que funciona para uns, não funciona para outros. No final, os popularmente designados feelings tendem a ser uma boa solução para dúvidas mais e menos persistentes.
1. Quando demoram mais do que um dia a responder:
Hoje em dia é tão comum ficar à espera de uma notificação do chat do Facebook como de um telefonema da pessoa de quem gostamos. Mas quando a resposta demora algum tempo a chegar — um dia, a título de exemplo –, é provável que algo não esteja bem. Não, a falta de comunicação não se deve ao facto de ele ou ela ter tido um acidente e ter ficado temporariamente em coma. O mais provável, convenhamos, é haver falta de interesse.
“Quando a pessoa está interessada há uma tendência para estar mais próxima”, começa por dizer Vânia Beliz. “Às vezes há aquela situação em que as pessoas dão um pouco de espaço para não se mostrarem demasiado disponíveis, mas se há uma falta de resposta depois de alguns passos dados, tal pode significar falta de interesse.” A isso acrescenta-se o facto de as novas tecnologias aumentarem a ansiedade de quem foi o último a falar — referimo-nos aos “lidos” e “vistos” das iMessages e do Facebook, que acusam que a outra pessoa já teve oportunidade de abrir a janelinha da mensagem, ler o que lá está escrito e… simplesmente não responder.
2. Quando estão sempre a adiar um encontro ou nunca chegam a marcar a data:
“Estou ocupado/a”, “esta semana está difícil” ou “vou ver na minha agenda”. Cada uma das respostas à pergunta “quando nos vemos?” é fatal e pode ser um golpe para quem, deste lado, tem expectativas de um romance. “Quando estamos apaixonados temos tempo para tudo, se for preciso não comemos, não dormimos”, assegura Beliz, evidenciando o que o senso comum há muito nos anda a segredar ao ouvido. No entanto, a psicóloga que também é sexóloga faz uma ressalva: nem sempre é fácil para uma pessoa dizer a outra que não está interessada, pelo que as respostas evasivas podem servir para evitar o confronto.
3. Quando mantêm alguma distância:
A aproximação física é um sinal de sedução, entre homens e até animais. O toque subtil no ombro, o roçar “acidental” das mãos e das pernas são ferramentas capazes de fazer o outro suspirar. Dito isto, quem escolhe manter um distanciamento físico fá-lo porque, provavelmente, não há vontade de querer estar perto da outra pessoa e/ou não há empatia. “É um indicador de que não existe espaço para a entrada do outro.”
4. Quando estão demasiado descontraídos e evitam olhar nos olhos:
Quando um homem está demasiado descontraído num encontro é porque não está assim tão interessado. Mas caso uma ponta de nervosismo entre na equação, já a história é diferente — o argumento, esse, é da ala masculina. Vânia Beliz discorda e argumenta que a descontracção varia consoante o grau de segurança de cada pessoa. Já sobre a ideia de olhar alguém nos olhos, a psicóloga acrescenta: “Podemos estar apaixonados e não conseguir olhar o outro dessa forma, mas acho importante olharmos alguém nos olhos quando se gosta, até porque há um sentido de confirmação.”
5. Quando recusam falar de assuntos pessoais:
Há muito a dizer quando o tópico são perguntas do foro íntimo, daquelas que fazem uma pessoa ir à bagagem emocional abrir uma mala que, com o tempo, está cada vez mais empenada. Convenhamos, falar a fundo da vida privada nos primeiros encontros nem sempre é fácil (ou aconselhável) e também há quem venha de longas relações e tenha dificuldade em partilhar detalhes de uma vida privada. No entanto, em causa podem estar outras variáveis quando a situação descrita se arrasta no tempo, até porque quem procura apenas uma relação sexual não tem por hábito comentar a vida pessoal. “Isso pode significar que a pessoa não está pronta para assumir um compromisso mais sério, que não está segura daquilo que quer.”
6. Quando não perguntam como correu o dia:
Ok, não é para levar a pergunta “como correu o teu dia?” num sentido literal. O que está em cima da mesa é a falta de interesse na vida do outro. “Das duas uma, ou esta é uma pessoa muito egoísta, que está centrada na sua própria vida, ou não está assim tão interessada”, admite Beliz. É também ela que deixa ainda a seguinte observação: o que pode ser adequado para um casal pode não ser para outro e dinâmicas de relações há muitas.
7. Quando não apresentam os amigos:
Há muitas formas de ler esta situação até porque, ao contrário do que se possa pensar, a vida não é “preto no branco” e está cheia de cinzentos. Há quem escolha passar algum tempo só com uma pessoa antes de gritar ao mundo que está acompanhado/a, o que pode ser encarado como uma decisão sensata. O problema, mais uma vez, pode existir quando isso acontece durante muito tempo. “Aí a pessoa até pode pensar se a outra tem alguma coisa a esconder”, diz a psicóloga, que lembra que apresentar alguém à família ou aos amigos funciona como uma segunda aprovação.
8. Quando nunca são os primeiros a meter conversa:
Sim, a iniciativa é uma capacidade da qual nem todos dispõem e a falta dela não significa, a priori, que não haja interesse. Mas o mesmo não se pode dizer quando uma das partes é constantemente a primeira a meter conversa ou a fazer convites sociais — na via das dúvidas, talvez seja melhor dar uma olhadela à janela do chat e fazer contas à vida.
9. Quando só combinam coisas depois da meia-noite:
É Vânia Beliz quem faz uma comparação que dá que pensar: “É o mesmo que uma pessoa só nos levar para casa dela e não sair connosco para lado nenhum”. Quando alguém apenas se propõe a um encontro quando já uma grande parte da população está debaixo dos lençóis, é caso para perguntar o que aconteceu às restantes horas “normais” do dia. E, já agora, com quem é que ele ou ela as passou?
10. Quando falam frequentemente dos ex-namorados:
“É péssimo. É uma falta de respeito e um mau começo”, atira Vânia Beliz sem demoras. “Acho que não devemos comentar com outras pessoas situações das nossas relações passadas”, comenta, reforçando uma dupla ideia: se alguém o faz constantemente pode ser porque quer afastar quem tem à sua frente ou, então, porque ainda não está bem resolvido. “Se se fala nisso é porque se pensa nisso, não temos o hábito de verbalizar coisas nas quais não pensamos.”
11. Quando dizem que não estão preparados para uma relação:
“Eish… Essa iguala a frase ‘a culpa não é tua, é minha’”, avança a psicóloga. Dizer isto é o mesmo que admitir “não estou preparado/a para ter uma relação contigo”, uma vez que, afirma Beliz, quando as pessoas estão apaixonadas perdem o receio. Mas também pode acontecer que essa frase sirva como um mecanismo de defesa ou signifique que quem a proferiu queira avançar com calma. “Imagine que uma pessoa saiu de uma relação longa… Isso poderá significar que não se quer envolver emocionalmente, que não quer investir.”
12. Quando querem começar uma relação na hora:
Aqui a situação é inversa: falamos de alguém que, depois de poucos encontros, está disposta a dar o passo em frente (claro que não há um número exato de encontros mas, em última análise, o senso comum diz para apostar nos feelings individuais). Quando uma história se desenrola desta forma, o mais provável é que uma das partes esteja à procura de uma boia de salvação e corre o risco de, no processo, ser sufocante.
13. Quando ainda não convidaram para sair:
Não é de todo incomum ouvir relatos de duas pessoas que passam meses a conversar no universo virtual sem que, ao fim de tanto tempo, continue a não existir um convite oficial para sair, seja para beber um copo ou jantar. Na equação entra uma vez mais a questão da iniciativa — que às vezes parece um dom raro — e o facto de as redes sociais ajudarem os mais tímidos a meter dois dedos de conversa. Mas quando não é a falta de segurança que está em jogo, pode acontecer que uma das pessoas esteja comprometida ou tenha algo a esconder. “Existem muitas pessoas que mantêm conversas com determinados conteúdos (leia-se, sexuais) de modo a melhorar o ego e que, por isso, nunca chegam a concretizar nada.”
14. Quando não pagam o café:
Mais uma vez, não é para levar o tópico à letra, até porque este, até mais do que os outros, particularmente subjetivo. Se em tempos a sociedade entendia que devia ser o cavalheiro a intervir na hora da conta, hoje em dia as regras do jogo são outras. Há quem queira dividir a despesa e quem se chegue à frente. Moral da história? Depende do que cada um gosta, ainda que fique (quase) sempre bem ser a pessoa que convida a tratar da conta.
MAGAZINE
SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL
Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.
Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.
A Importância da Segurança Informática
A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.
Ameaças no Mundo Digital
As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.
Algumas das ameaças mais comuns incluem:
Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.
Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.
Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.
Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.
Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.
Como Proteger-se
A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:
- Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
- Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
- Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
- Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
- Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
- Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.
Conclusão
A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.
Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.
Conteúdo gerado por Inteligência Artificial
MAGAZINE
TECNOLOGIA VERDE: A SUSTENTABILIDADE DO DIGITAL
Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.
A tecnologia verde, também conhecida como tecnologia sustentável, tem ganho protagonismo à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais.
Num momento em que o impacto ambiental das atividades digitais está sob escrutínio, a combinação entre inovação tecnológica e sustentabilidade apresenta-se como um modelo de negócio viável e necessário para o futuro.
Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.
O impacto ambiental do digital
Apesar de ser intangível, o mundo digital tem um peso ambiental significativo. Datacenters, redes de comunicação e dispositivos eletrónicos consomem quantidades massivas de energia.
Segundo estudos recentes, o setor de tecnologia da informação é responsável por cerca de 2% a 3% das emissões globais de carbono, comparável ao setor da aviação.
A explosão de dados gerados diariamente, impulsionada pelo streaming, pela computação em nuvem e pelo crescimento das criptomoedas, aumentou a procura por infraestruturas tecnológicas, muitas vezes alimentadas por fontes de energia não renováveis.
Além disso, o ciclo de vida de dispositivos digitais — da extração de matérias-primas ao descarte inadequado — também representa um problema ambiental.
Neste contexto, surge a necessidade de soluções mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da tecnologia.
Tecnologia verde e modelos de negócio sustentáveis
A tecnologia verde visa minimizar os impactos ambientais, promovendo práticas mais eficientes. Empresas de todos os setores começaram a adotar modelos de negócio sustentáveis, onde a tecnologia verde desempenha um papel crucial. Aqui estão algumas das estratégias mais relevantes:
1. Data centers eficientes:
Muitos gigantes tecnológicos, como Google e Microsoft, investem em datacenters verdes, que utilizam energia renovável e sistemas de refrigeração mais eficientes. Além disso, estas empresas apostam em energias limpas, como a solar e a eólica, para alimentar as suas operações.
2. Economia circular no digital:
A economia circular tem sido um foco crescente para reduzir o desperdício associado a dispositivos eletrónicos. Fabricantes como a Apple estão a desenvolver programas de reciclagem para recuperar materiais valiosos de dispositivos obsoletos e reutilizá-los em novos produtos.
3. Software e algoritmos verdes:
Além do hardware, o software também pode ser otimizado para reduzir o consumo energético. Algoritmos mais eficientes ajudam a diminuir o uso de recursos, tornando os serviços digitais mais leves e sustentáveis. Um dos setores que os aplica é o dos casinos online. Atualmente plataformas especializadas oferecem catálogos de jogos, baseados em algoritmos que torna cada um deles mais justo para os utilizadores. Entre slots e jogos de mesa, há um padrão de funcionamento para sessões mais seguras e sustentáveis.
4. Blockchain sustentável
O blockchain está a passar por uma revolução sustentável com a adoção de mecanismos de consenso mais eficientes, como o “Proof of Stake”, para provar que consegue descentralizar realmente a gestão de dados.
Benefícios dos negócios verdes
Investir em tecnologia verde não só contribui para um futuro mais sustentável, como também oferece benefícios competitivos para as empresas. Eis alguns exemplos:
- Eficiência de custos: Reduzir o consumo energético ajuda as empresas a pouparem nas despesas operacionais.
- Imagem de marca: Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas. Negócios verdes destacam-se pela responsabilidade social.
- Apoio governamental: Muitas jurisdições oferecem incentivos fiscais e subsídios para empresas que adotam práticas sustentáveis.
- Inovação e liderança: A tecnologia verde permite que as empresas sejam pioneiras em novos mercados, explorando oportunidades de inovação.
O papel do consumidor na sustentabilidade digital
Embora as empresas tenham um papel crucial na adoção de práticas verdes, os consumidores também são parte integrante da equação. Escolhas informadas, como optar por dispositivos com certificação energética, reutilizar equipamentos e minimizar o uso de serviços digitais desnecessários, podem ter um impacto positivo.
Plataformas digitais que promovem o consumo sustentável, como marketplaces de dispositivos recondicionados, estão também a emergir como alternativas populares.
A transição para a tecnologia verde não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para transformar o setor digital num motor de inovação sustentável.
Com a conjugação de esforços entre empresas, consumidores e governos, o digital pode tornar-se uma ferramenta útil para combater as mudanças climáticas e criar um futuro mais limpo.
Assim, ao olharmos para a sustentabilidade do digital, percebemos que a tecnologia verde é muito mais do que uma tendência – é o caminho para um futuro sustentável.
-
REGIÕES3 semanas atrás
ANACOM E ERC RENOVAM LICENÇAS DA RÁDIO REGIONAL
-
DESPORTO4 semanas atrás
PRIMEIRA LIGA: BOAVISTA EM ÚLTIMO APÓS DERROTA COM O AROUCA (VÍDEO)
-
DESPORTO3 semanas atrás
TAÇA DA LIGA: BENFICA VENCE SPORTING NA FINAL PELA MARCAÇÃO DE PENÁLTIS (VÍDEO)
-
DESPORTO3 semanas atrás
TAÇA DA LIGA: JOÃO PINHEIRO NOMEADO PARA A FINAL “SPORTING X BENFICA”
-
NACIONAL2 semanas atrás
JOSÉ MANUEL MOURA É O NOVO PRESIDENTE DA PROTEÇÃO CIVIL
-
DESPORTO DIRETO2 semanas atrás
DIRETO: GIL VICENTE FC X FC PORTO (20:30)
-
DESPORTO DIRETO1 semana atrás
DIRETO: FC PORTO X OLYMPIACOS FC (17:45)
-
REGIÕES2 semanas atrás
PORTO: ARRANCAM AS OBRAS NA CIRCUNVALAÇÃO ENTRE CUF E MAGALHÃES LEMOS