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NACIONAL

ELEIÇÕES LEGISLATIVAS: NOVE MILHÕES ASSISTIRAM AOS DEBATES NA TELEVISÃO

Quase nove milhões de telespetadores assistiram aos debates, na televisão, entre os líderes dos seis partidos com assento parlamentar sobre as legislativas de outubro, segundo as audiências reveladas pelos canais televisivos.

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Quase nove milhões de telespetadores assistiram aos debates, na televisão, entre os líderes dos seis partidos com assento parlamentar sobre as legislativas de outubro, segundo as audiências reveladas pelos canais televisivos.

No total, fazendo contas às audiências dos 13 debates, em canal aberto e por cabo, foram 8,968 milhões os telespetadores que, desde o início de setembro, assistiram aos frente a frente entre os líderes do PS, António Costa, do PSD, Rui Rio, do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, do PCP, Jerónimo de Sousa, do CDS, Assunção Cristas, e do PAN, André Silva.

O debate mais visto foi o último, transmitido em simultâneo pelas três televisões generalistas (RTP, SIC e TVI), com 2,66 milhões de telespetadores, e o menos visto o que pôs frente a frente Catarina Martins e André Silva, na SIC Notícias, com 68 mil espetadores.

Todos os debates que envolviam Costa e Rio foram transmitidos em canal aberto, enquanto os restantes foram transmitidos pelos canais informativos por cabo.

Datas, debates e audiências:

02 set — António Costa/Jerónimo de Sousa (SIC) — 1,1 milhão telespetadores

03 set — Assunção Cristas/Catarina Martins (RTP3) — 165 mil telespetadores

05 set — Rui Rio/Assunção Cristas (SIC) — 927 mil telespetadores

06 set — António Costa/Catarina Martins (RTP1) — 683 mil telespetadores

07 set — Catarina Martins/André Silva — (SIC Notícias) — 68 mil telespetadores

09 set — Rui Rio/André Silva (RTP1) — 697 mil telespetadores

11 set — António Costa/André Silva (SIC) — 1,0 milhão telespetadores

12 set — Rui Rio/ Jerónimo de Sousa (RTP1) — 742 mil telespetadores

13 set — António Costa/Assunção Cristas — TVI — 935 mil telespetadores

14 set — Assunção Cristas/André Silva (RTP3) — 197 mil telespetadores

15 set — Rui Rio/Catarina Martins — TVI — 793 mil telespetadores

16 set — António Costa/Rui Rio (RTP1/SIC/TVI) — 2,66 milhões de telespetadores

(Fontes: GFK/CAEM, RTP, SIC, TVI)

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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