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MATOSINHOS: INVESTIMENTO DE 1,5 MILHÕES EM ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS PARA ANIMAIS

A Câmara Municipal de Matosinhos vai investir 1,5 milhões de euros em espaços e equipamentos para animais, nomeadamente na construção de um parque para matilhas, abrigos caninos ou parques, adiantou hoje à Lusa a presidente.

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A Câmara Municipal de Matosinhos vai investir 1,5 milhões de euros em espaços e equipamentos para animais, nomeadamente na construção de um parque para matilhas, abrigos caninos ou parques, adiantou hoje à Lusa a presidente.

Entre o conjunto de investimentos, Luísa Salgueiro destacou a criação de parques caninos – espaços de recreio para cães não reativos e de raças não potencialmente perigosas com zonas verdes e de recreio, bebedouros, bancos, recetáculo de lixos e dispensador de sacos para remoção de dejetos.

Depois de inaugurar o primeiro em setembro de 2017, no Parque Ambiental da Ribeira de Picoutos, a autarquia vai agora abrir hoje o segundo com 1.790 metros quadrados, quando se assinala o Dia do Animal, junto ao Conjunto Habitacional da Seara, com um investimento de 31 mil euros.

Além destes, a autarca, eleita pelo PS, contou que um terceiro parque será construído em São Mamede de Infesta, estando já em fase final de projeto.

Luísa Salgueiro anunciou ainda que, até meados de outubro, deverá estar concluído um parque das matilhas, em Custóias, destinado a acolher os cães assilvestrados que, diariamente, serão vigiados e tratados por tratadores e voluntários.

Com um custo de 100 mil euros, o espaço será amplo e com abrigos, vegetação e sombra.

“Cada matilha terá o seu espaço próprio e estará separada das outras”, referiu.

Desde o final de 2018 que 39 cães assilvestrados (adultos e bebés) foram retirados da via pública e aguardam a transferência para o parque das matilhas, adiantou, acrescentando estarem mais 11 matilhas sinalizadas, que significa cerca de 100 animais.

A autarca salientou que o Centro de Recolha Oficial de Animais de Matosinhos (CROAM) atingiu a sua capacidade máxima, alojando 150 cães e 30 gatos, e que, por isso, vai sofrer uma reorganização que passa pela criação de novos espaços, adaptação de instalações e contratação de nove profissionais.

Por forma a incentivar a adoção, a câmara oferece a vacinação e desparasitação dos animais e assinou protocolos de cooperação com sete centros de atendimento médico-veterinário do concelho para proporcionar descontos em consultas, vacinação e cirurgias.

A par disso, o concelho, no distrito do Porto, vai receber o Centro de Recolha Animal da Sociedade Protetora dos Animais com capacidade para acolher mais de mil animais.

O centro vai ter 494 canis, 30 gatis, clínica, hospital médico-veterinário, edifícios de apoio, zonas ajardinadas e estacionamento.

Com um custo estimado de dois milhões de euros, 800 mil euros dos quais por parte da câmara local, a obra deverá arrancar no início de 2020.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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