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NACIONAL

MAIS DE 300 PESSOAS MULTADAS PELO USO DO TELEMÓVEL DURANTE A CONDUÇÃO

Mais de 300 pessoas foram multadas na semana passada por conduzirem ao telemóvel, uma média de 45 por dia, numa ação de fiscalização realizada em todo o país pela PSP, no âmbito da operação “Phone off”.

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Mais de 300 pessoas foram multadas na semana passada por conduzirem ao telemóvel, uma média de 45 por dia, numa ação de fiscalização realizada em todo o país pela PSP, no âmbito da operação “Phone off”.

Em comunicado, a PSP adianta que entre os dias 30 de setembro e 06 de outubro, detetou 314 infrações por uso de telemóvel durante a condução.

Neste período, a PSP realizou 446 operações (uma média de 63 por dia), tendo sido fiscalizadas 15.376 viaturas e detidas 110 pessoas detidas (média de 16 pessoas por dia, só por crimes rodoviários).

Das 110 pessoas detidas, 57 deveram-se a falta de habilitação legal para conduzir, 48 por condução sob o efeito do álcool e 12 por outras situações.

Durante as ações foram registadas 3.327 contraordenações (média de 475 por dia), das quais 314 por uso de telemóvel durante a condução (média de 45 por dia), 1.099 por excesso de velocidade (47 leves, 980 graves e 72 muito graves).

A PSP destaca ainda 84 contraordenações por falta de seguro, 280 por falta de inspeção, 86 por não utilização de cinto de segurança e 24 por desrespeito ao sinal vermelho de semáforo.

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NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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