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OS PORTUGUESES ESTÃO A CASAR MAIS … MAS MAIS TARDE

O número de casamentos voltou a aumentar em Portugal, em 2018, ainda que ocorram cada vez mais tarde, e os divórcios registaram um decréscimo, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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O número de casamentos voltou a aumentar em Portugal, em 2018, ainda que ocorram cada vez mais tarde, e os divórcios registaram um decréscimo, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em 2018, contabilizaram-se 34.637 casamentos, mais 3% em comparação com o ano anterior, o que provocou um aumento da taxa bruta de nupcialidade de 3,3 para 3,4 casamentos por mil habitantes.

O Alentejo foi a região do país em que se registou a menor taxa de nupcialidade, entre 2013 e 2018, enquanto os Açores e o Alentejo lideraram a tabela.

Os dados estatísticos confirmaram também uma tendência, verificada ao longo das últimas décadas, tanto nos homens como nas mulheres, de adiamento do primeiro casamento, com a idade média a subir dos 33,2 para os 33,6 anos nos homens e dos 31,6 para os 32,1 anos nas mulheres, em comparação com 2017.

Segundo o INE, nos últimos seis anos, registou-se um aumento da idade média ao primeiro casamento de 1,9 anos nos dois sexos e um aumento da idade média de casamento de 2,8 anos nos homens e 2,7 anos nas mulheres.

Para este fenómeno poderá ter contribuído o facto de mais de metade das pessoas que se casaram em 2018 terem tido residência anterior comum, uma tendência que também tem vindo a aumentar nos últimos anos, passando de 50,1%, em 2013, para 59,8%, em 2018.

A proporção de casamentos exclusivamente civis entre pessoas de sexos opostos cresceu 4,2 pontos percentuais, entre 2013 e 2018, fixando-se nos 67,1%, e, em contrapartida, os casamentos católicos caíram 4 pontos percentuais (32,5%).

Mais de metade dos casamentos (68%) foram primeiros casamentos (entre solteiros), mas a proporção registou uma ligeira queda em comparação com 2017 (68,5%).

Segundo dados do INE, o número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo em Portugal voltou a aumentar (de 523, em 2017, para 607, em 2018), sendo a Área Metropolitana de Lisboa a região do país com mais registos.

Entre 2013 e 2018, contaram-se 2.515 casamentos de pessoas do mesmo sexo, com maior predominância entre homens (1.484).

Quanto aos divórcios, as estatísticas apontam para um decréscimo, em linha com o que se tem vindo a verificar desde 2016, com a taxa bruta de divorcialidade a situar-se nos dois divórcios por mil habitantes.

Em 2018, decretaram-se 20.345 divórcios em Portugal, menos 1.232 do que em 2017, sendo que a maioria (69,9%) ocorreu por mútuo consentimento, no entanto, nos casamentos entre pessoas do mesmo sexo verificou-se um crescimento (de 59 para 75).

De acordo com o INE, a duração média do casamento à data do divórcio, em 2018, foi de 17,3 anos, valor ligeiramente inferior ao do ano anterior (17,4), e cerca de 39% dos homens e das mulheres que se divorciaram tinham entre 40 e 49 anos, ainda que a idade média seja mais elevada nos homens (47,1) do que nas mulheres (44,6).

Ocorreram ainda 46.006 dissoluções de casamento por morte do cônjuge, uma situação que afeta mais as mulheres, devido à sobremortalidade masculina, segundo o INE.

Em cada mil mulheres 6,1 são viúvas, enquanto nos homens em cada mil apenas 2,7 são viúvos.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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