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ECONOMIA & FINANÇAS

EMPREGO PÚBLICO CRESCEU 2,8% NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2019

O emprego na administração pública correspondia a 689.760 postos de trabalho no final do 3.º trimestre deste ano, registando um aumento de 2,8% em relação ao mesmo período de 2018, foi hoje divulgado.

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O emprego na administração pública correspondia a 689.760 postos de trabalho no final do 3.º trimestre deste ano, registando um aumento de 2,8% em relação ao mesmo período de 2018, foi hoje divulgado.

De acordo com a síntese estatística do emprego público, o número de postos de trabalho existentes nas administrações públicas a 30 de setembro de 2019 registou uma quebra de 5,2%, correspondente à redução de 38.025 postos de trabalho, face a 31 de dezembro de 2011.

O crescimento homólogo verificado no 3.º trimestre deste ano (2,8%), corresponde a mais 18.456 postos de trabalho, distribuídos sobretudo entre a administração central, com um crescimento de 2,5% que corresponde a mais 12.650 postos de trabalho, e a administração local, com um aumento de 3,7% correspondente a mais 4.371 postos de trabalho.

Em comparação com o 2.º trimestre de 2019, o emprego no setor das administrações públicas diminuiu 929 postos de trabalho (menos 0,1%), em resultado da quebra do emprego da administração central, que ficou com menos 1.466 postos de trabalho (menos 0,3%).

Segundo a síntese, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foram os que mais contribuíram para a quebra de emprego, com menos 4.795 postos de trabalho no conjunto.

O emprego no setor das administrações públicas representa 6,7% da população total, 13,1% da população ativa e 13,9% da população empregada.

Em julho de 2019, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo nas administrações públicas era de 1.489,6 euros, correspondendo a uma variação global média de 0,4% em relação ao mês de abril de 2019 e a uma variação homóloga de 2,0%, devido essencialmente à atualização do valor da remuneração base praticada no setor e ao processo gradual de descongelamento de carreiras.

Em julho de 2019, o ganho médio mensal nas administrações públicas era de 1.748 euros, registando uma variação global no trimestre de 0,9% e uma variação homóloga de 2,3%, pelos mesmos motivos referidos para a remuneração base média mensal.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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