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INTERNACIONAL

CORONAVÍRUS: OMS E GOOGLE UNEM ESFORÇOS PARA TRAVAR AS FAKE NEWS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer travar as informações falsas sobre o surto do novo coronavírus e está a trabalhar com a Google para tentar garantir destaque a informações factuais e fidedignas.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer travar as informações falsas sobre o surto do novo coronavírus e está a trabalhar com a Google para tentar garantir destaque a informações factuais e fidedignas.

Na abertura da 146.ª sessão do conselho executivo da OMS, o diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus garantiu que vai “lutar contra a disseminação de rumores e de desinformação” em relação ao surto do coronavírus que surgiu na China e que causa pneumonias virais.

“Trabalhámos com a Google para tentar garantir que as pessoas que procuram informação sobre o coronavírus vejam as informações da OMS nos seus resultados de pesquisa”, adiantou.

O responsável máximo da OMS indicou ainda que plataformas e redes sociais como Twitter, Facebook e Tiktok também tomaram medidas para “limitar a disseminação da desinformação”.

No seu boletim diário sobre a nova epidemia por coronavírus, que já foi declarada emergência de saúde pública internacional, a OMS indicava no domingo que o surto está a ser rodeado por informação falsa ou imprecisa.

Equipas da OMS estão a trabalhar “24 horas por dia para identificar rumores mais comuns sobre o novo coronavírus”, como publicação de falsos conselhos na internet associados a substâncias, tratamentos ou fármacos que devem ser tomados.

Na sua página do Facebook, por exemplo, a OMS tem publicado diariamente factos e desmistificações sobre o coronavírus.

Na sexta-feira, por exemplo, avisou que as vacinas contra a pneumonia atualmente existentes não protegem contra o novo coronavírus detetado na China e que o novo vírus ainda precisa da sua própria vacina, que ainda não existe.

A OMS também já avisou para a falta de medicamentos específicos para combate à doença.

A China elevou hoje para 362 mortos e mais de 17 mil infetados o balanço do surto de pneumonia provocado pelo coronavírus 2019-nCoV detetado em dezembro passado, em Wuhan, capital da província de Hubei (centro), colocada sob quarentena.

Em Portugal, as análises preliminares efetuadas às 20 pessoas repatriadas, que chegaram a Lisboa no domingo, tiveram resultados negativos.

Os 18 portugueses e duas brasileiras vão permanecer em isolamento profilático durante 14 dias em instalações dedicadas para o efeito no Hospital Pulido Valente (Centro Hospitalar de Lisboa Norte) e no Parque da Saúde de Lisboa.

INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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