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NACIONAL

MARCELO: O PRESIDENTE “FELIZ”

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, descreveu-se como “um optimista realista” que “gosta de irradiar felicidade”, e afirmou que é defensor do semipresidencialismo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MARCELO: O PRESIDENTE "FELIZ"

Em resposta aos jornalistas, antes de um encontro com portugueses residentes em Moçambique, num hotel de Maputo, o Presidente negou que tenha ficado incomodado com a acusação de “tentativa de presidencialização do regime político” feita pelo Bloco de Esquerda (BE).

Marcelo Rebelo de Sousa procurou desdramatizar esta controvérsia, dizendo que hoje quando negou “tentações presidencialistas” foi em tom de brincadeira: “A brincar, pegando aliás numa oferta muito significativa, disse como é importante o Presidente ser sobretudo persuasivo e não ser presidencialista“.

Contudo, o chefe de Estado não deixou de reiterar essa posição: “Eu sou um professor de direito constitucional. Defendo que o Presidente deve ser semipresidencialista“.

A seguir, num discurso perante a comunidade portuguesa, o Presidente da República declarou que é “um otimista realista”, quando falava da situação nacional.

“Não sou daqueles otimistas irritantes que negam a realidade com o seu otimismo. Mas também não sou daqueles céticos que não gostam de irradiar felicidade. Eu gosto de irradiar felicidade – embora me irrite de quando em vez um otimismo desproporcionado em relação aos termos da realidade”.

Esta última expressão remete para uma entrevista do presidente do PSD e ex-primeiro-ministro ao semanário Sol publicada no sábado passado, na qual Pedro Passos Coelho considerou que “há uma certa imagem de felicidade que irradia do Presidente”.

Nesta intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa manifestou esperança que haja em Portugal “mais consensos” e apontou as “diversidades quanto à forma de governar o país” como “a riqueza da democracia”.

“E o facto de se ensaiar vários modelos governativos é uma experiência inédita, não quer dizer que não caiba no funcionamento normal com as virtualidades próprias da democracia”, disse.

Marcelo Rebelo de Sousa rejeitou que tenha “tentações presidencialistas”, respondendo assim à moção de orientação à X Convenção do BE da porta-voz deste partido, Catarina Martins, na qual é acusado de “tentativa de presidencialização do regime político”.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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