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NACIONAL

CRISE: APOIO ALIMENTAR VAI PASSAR A ABRANGER 90 MIL PESSOAS EM MAIO

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, revelou hoje que, em maio, o Governo vai aumentar o programa de apoio alimentar, passando de 60 mil para 90 mil pessoas abrangidas.

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A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, revelou hoje que, em maio, o Governo vai aumentar o programa de apoio alimentar, passando de 60 mil para 90 mil pessoas abrangidas.

“Estamos a reforçar a rede a nível nacional, quer através do reforço das cantinas sociais, quer através do reforço do programa do FEAC (Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas), que é o programa de apoio alimentar”, disse Ana Mendes Godinho, em declarações aos jornalistas em Évora.

Questionada pela agência Lusa sobre se os pedidos de apoio domiciliário que chegam às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) têm vindo a aumentar, face à pandemia da covid-19, a ministra disse não possuir números sobre esse dado específico, mas reconheceu que “tem havido um aumento do número de pedidos de apoio em termos de reforço alimentar”.

O Governo vai passar “já no mês de maio” de “60 mil para 90 mil pessoas abrangidas por esse programa”, disse a ministra.

“E com um sistema também de deteção automática de situações que precisem deste reforço alimentar, para não termos de estar à espera que as pessoas venham pedir o apoio”, ou seja, que incorpore “indicadores de sinalização” que permitam conseguir “chegar a mais pessoas”, frisou.

“Portanto, estamos também a reforçar as respostas nesse sentido, com a colaboração no terreno por parte de todas as pessoas que trabalham na Segurança Social e que estão completamente ao serviço das populações”, referiu, agradecendo a estes funcionários e aos trabalhadores das IPSS, que “têm sido incansáveis num momento completamente atípico” e para o qual todos tiveram de se “adaptar de uma forma diferente” para “responder muito mais rapidamente” e de forma “cada vez mais personalizada” às situações.

Ana Mendes Godinho e o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, deslocaram-se hoje ao polo da Mitra da Universidade de Évora (UÉ) para visitarem o Laboratório de Virologia Vegetal do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED), onde começou a funcionar uma unidade que realiza testes a infeção com o novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.

Questionada ainda pelos jornalistas sobre preocupações dos pais que estão em casa com os filhos menores de 12 anos e que não sabem se o apoio que recebem se mantém neste 3.º período  letivo, a ministra do Trabalho argumentou que o primeiro-ministro, António Costa, já disse que “o apoio se mantém nas condições em que foi definido”.

“Já agora aproveito para dizer que tivemos cerca de 170 mil pessoas a beneficiarem e a candidataram-se a este apoio à família nestas circunstâncias, sendo que, destas, cerca de 30 mil são trabalhadores independentes, cerca de dois mil são trabalhadores do serviço doméstico e os restantes [são] trabalhadores por conta de outrem”, avançou.

O laboratório da UÉ, que começou a realizar, na segunda-feira, testes à covid-19, visa contribuir para o aumento da capacidade de resposta do Sistema Nacional de Saúde, estimando-se a realização de até 300 testes por dia.

O objetivo é apoiar o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) e as 128 instituições de apoio a idosos do distrito — numa primeira fase abrangendo os funcionários e, depois, os utentes -, com o envolvimento de várias Unidades de Investigação da academia, nomeadamente a Escola de Enfermagem São João de Deus, que efetua a recolha das amostras.

NACIONAL

NÚMERO DE ANDORINHAS EM PORTUGAL CAIU 40% EM 20 ANOS

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

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O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Em comunicado, a SPEA afirma que, se nada mudar em breve, é preciso encontrar outro símbolo para a chegada da primavera.

E diz que também o cuco, o picanço-barreteiro e a rola-brava estão em declínio em Portugal, Espanha e na Europa em geral.

Os dados fazem parte do “Censo das Aves Comuns”, publicado hoje, que avaliou as tendências populacionais de 64 aves comuns em Portugal continental para o período 2004-2023. É feita também a comparação com o que se passa em Espanha e na Europa, quanto às mesmas aves.

“Em plena crise da biodiversidade, termos acesso a informação atualizada sobre o estado das nossas espécies de aves comuns é uma enorme mais-valia,” diz, citado no comunicado, Hany Alonso, técnico da SPEA e coordenador do Censo de Aves Comuns.

E acrescenta: “Ao olharmos para as aves comuns podemos compreender melhor o que se passa em nosso redor. Estas espécies vão ser as primeiras a dar-nos indicação de que alguma coisa não está bem”.

Segundo a SPEA, aves migradoras como as andorinhas têm sido afetadas pelas alterações climáticas, seja nos sinais que usam para iniciar a migração seja quanto à abundância de insetos para alimentar as crias.

A SPEA nota que, além das aves migradoras, também aves comuns nos meios agrícolas, como o pardal, o peneireiro e a milheirinha, estão em declínio nos últimos 20 anos, devido à “intensificação das práticas agrícolas”, que têm vindo a artificializar os campos, destruindo “os mosaicos tradicionais que permitiam que a biodiversidade florescesse”.

É preciso, acrescenta a SPEA, restaurar a natureza, implementar políticas que promovam práticas agrícolas sustentáveis, e fazer mudanças no ordenamento do território, no desenvolvimento energético, e nas avaliações de impacto.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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